Como diagnosticar o ronco e a apnéia do sono?
O primeiro passo é realizar uma avaliação com um médico especialista. No primeiro momento, o médico examinará atentamente a boca, nariz, faringe, língua, mandíbula, pescoço e arcabouço ósseo da face em busca de alterações que estejam relacionadas ao ronco e/ou apnéia. Deverá ainda avaliar a presença de outros problemas médicos como obesidade, alterações hormonais (tireóide, p ex), hipertensão, diabetes, problemas cardíacos, etc.Como é realizada a polissonografia?
É possível dispensar a avaliação médica e/ou polissonografia e ir direto ao tratamento?
Buscar o tratamento ideal através da "tentativa e erro" sem ajuda médica pode trazer riscos à saúde, além de ter custo mais elevado à médio e longo prazo. Vários fatores devem ser levados em consideração na escolha do tratamento ideal. Casos de pacientes que são aparentemente "semelhantes" podem merecer tratamentos bem diferentes.Enquanto o ronco é facilmente notado por todos, as apnéias, hipopnéias (até mais comuns que as apnéias), RERAs (Related Effort Respiratory Arousal), a queda da oxigenação e outros pontos são impossíveis de serem visualizadas e quantificadas adequadamente, durante toda uma noite, sem a realização de uma polissonografia. Até 30% das pessoas que roncam apresentam apnéia do sono e, até 70% das pessoas que recebem este diagnóstico não acreditava ser portador deste distúrbio até a realização de uma polissonografia.
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