sábado, 27 de agosto de 2016

Hérnia de disco: Você conhece sobre ela?

A conhecida dor nas costas pode ser um sinal de hérnia de disco, diagnóstico que acomete muitas pessoas após os quarenta anos.

 

  • Você já deve ter ouvido falar sobre a temida hérnia de disco. Ela acomete muitas pessoas e traz dor e muito desconforto durante todo o dia.
    O dia a dia repleto de sobrecargas na coluna vertebral, a má postura e a própria degeneração pela idade e a hereditariedade estão entre as causas mais comuns de um diagnóstico de hérnia de disco, ou seja, todos estamos sujeitos a ela.
  • Mas, o que é a hérnia de disco?

    Nossa coluna vertebral é formada de vértebras, de discos cartilaginosos e também dos nervos que passam por essa região. A hérnia acontece quando o líquido dos discos cartilaginosos (que estão entre as vértebras) sai de sua posição e acaba por pressionar o nervo, o que gera a dor.
    A região lombar e cervical da coluna são as partes mais afetadas pela hérnia de disco, mas há também que sofra deste mal na região torácica.
  • Qual o tratamento?

    Aos primeiros sinais de dor nas costas o ideal é buscar ajuda médica. O médico ortopedista, através de algumas perguntas sobre seu quadro e de exames, dentre eles o raio x, poderá diagnosticar com clareza a presença de uma hérnia de disco.
    Se a dor estiver muito intensa, ele provavelmente lhe receitará alguma medicação para aliviá-la além de um período de repouso que poderá ajudar bastante, mas a parte central do tratamento são os exercícios que ajudarão a fortalecer a musculatura desta região e assim aliviar ainda mais os sintomas.
    As sessões de fisioterapia são o procedimento mais importante para prevenir futuras crises de dor. Os profissionais desta área lhe ensinarão exercícios de fortalecimento e melhora de postura a fim de que você possa passar a viver sem sentir estas terríveis dores nas costas.
    Porém, todo cuidado é pouco, carregar peso, arrastar móveis, postura errada pode desencadear novas crises. Para casos mais graves de hérnia de disco, os médicos podem até mesmo indicar injeções ou cirurgias. Mas estes casos são exceções, normalmente a medicação, repouso e exercícios já resolvem bem o problema.
    Se você for acometida de uma dor nas costas evite a automedicação, antes da consulta com o especialista você pode aliviar os sintomas com bolsas de água quente e fria, elas normalmente ajudam a diminuir as dores e você pode buscar auxílio médico para continuar um tratamento mais eficaz.

12 alimentos que ajudam no combate à depressão e 3 que pioram o quadro

Descubra se os alimentos que você está ingerindo estão melhorando ou piorando a sua depressão – e faça, imediatamente, os devidos ajustes.
 
  • Os profissionais de saúde mental garantem que os alimentos que você ingere podem tanto ajudar no combate à depressão quanto atrapalhar o tratamento.
    Neste site de psiquiatria lemos: "Muitas vitaminas e minerais implicam na conexão dieta-depressão, especialmente as vitaminas B que estão diretamente ligadas ao sistema nervoso e ao funcionamento mental. Muitos minerais têm uma função importante no combate à depressão, como o cálcio, magnésio, ferro, zinco e selênio. Não consumir quantidades ideais destes elementos básicos pode não ser a resposta à sua depressão, mas adicioná-los a sua dieta certamente vai ajudar."
    Veja 12 alimentos que contêm os principais nutrientes necessários para ajudar no combate à doença:
  • 1. Fígado

    Nutrientes: ferro, ácido fólico, vitaminas B1, B2, B6 e B12.
  • 2. Leite e derivados

    Nutrientes: cálcio, triptofano (um dos nutrientes mais importantes), ferro e Vitamina B12.
  • 3. Peixe

    Nutrientes: triptofano, zinco, vitaminas B1, B2 e B6.
  • 4. Banana

    Nutrientes: vitamina B6, triptofano e ácido fólico.
  • 5. Castanhas e nozes

    Nutrientes: Vitamina E, magnésio, selênio e zinco.
  • 6. Laranja

    Nutrientes: ácido fólico e vitamina C.
  • 7. Brócolis

    Nutrientes: vitamina E, cálcio, ferro e ácido fólico.
  • 8. Ovos

    Nutrientes: ferro, ácido fólico, vitaminas B1 e B6.
  • 9. Folhas verde-escuras

    Nutrientes: Vitaminas A, C e E, cálcio, ácido fólico e zinco.
  • 10. Amendoim

    Nutrientes: magnésio e vitamina B6.
  • 11. Feijão

    Nutrientes: triptofano e ferro.
  • 12. Aveia

    Nutrientes: cálcio, ferro, magnésio, vitamina E e zinco.
    Além de incluir os alimentos acima na dieta, ao escolher o que comer, dê sempre preferência a alimentos saudáveis, como frutas, verduras, legumes e grãos, que nutrem a células, melhoram o trânsito intestinal e promovem uma melhor disposição física e mental. E de nada adiantará ingerir todos os nutrientes indicados acima se não beber água em quantidades adequadas.

  • O que não ingerir

    A nutricionista Lavoisiana Lacerda aponta os piores inimigos do paciente com depressão:
  • 1. Alimentos ricos em cafeína

    Café, chá preto, refrigerantes, entre outros, fazem o nível de serotonina aumentar por um momento, mas, em seguida, provoca um aumento na ansiedade.
  • 2. Alimentos ricos em gordura trans

    Essa gordura, encontrada em abundância em alimentos industrializados, destrói os neurônios, o que provoca uma queda nas atividades neurológicas e, consequentemente, aumenta a irritação e ansiedade do paciente.
  • 3. Bebidas alcoólicas

    Impedem o organismo de absorver quantidades suficientes dos nutrientes benéficos.
    Embora esses alimentos tenham potencial para evitar e melhorar os quadros de depressão, é imprescindível que o paciente continue com o acompanhamento psiquiátrico e não abandone o tratamento nem o altere sem orientação de seu médico.

Torcicolo: O que fazer quando ele aparece

Aquela dor no pescoço que impede os movimentos mais simples do dia a dia precisa de alguns cuidados simples para desaparecer.

  • Quando a gente menos espera sente aquela dorzinha incômoda no pescoço, que vai aumentando aos poucos e quando vê, logo se instala: o torcicolo.
    Além de dolorido é algo que atrapalha muito os movimentos comuns do dia a dia. Dirigir, atravessar uma rua, cozinhar e uma simples conversa entre amigos se torna algo muito difícil.
    O torcicolo acontece quando a coluna vertebral, em especial a coluna cervical, sofre algum mal jeito, seja durante o sono ou até mesmo no decorrer do dia. Outros problemas mais graves também acometem o pescoço e geram o torcicolo. Por esse motivo, buscar ajuda médica - clínico geral ou ortopedista - é fundamental para análise do quadro.
    Você pode aliviar os sintomas de um torcicolo com algumas soluções simples:
  • 1. Massagens

    Uma massagem pode ajudar bastante com o relaxamento do músculo afetado. Você mesma pode fazer comprimindo suavemente o local ou contar com a ajuda de alguém. Nestes casos, um creme hidratante antes da massagem ajuda para que a mão deslize mais suavemente e a pele não fique machucada devido a fricção local.
  • 2. Compressas de água quente

    Um pano aquecido no ferro quente, ou até mesmo uma bolsa de água quente no local ajudam a aliviar os sintomas do torcicolo. Uma compressa por quinze a vinte minutos algumas vezes ao dia pode ser uma grande aliada.
  • 3. Alongamento

    Um leve alongamento é eficiente para aliviar a tensão muscular de um torcicolo, mas é preciso cautela, forçar demais o alongamento pode piorar a contusão e agravar o problema.
  • 4. Medicação

    Só após uma avaliação médica é que é indicado o uso de medicamentos para o tratamento do torcicolo ou contração muscular. Normalmente, o uso de relaxantes musculares é o mais utilizado para estes casos.
  • 5. Fisioterapia

    Quando a contração muscular é muito forte o especialista normalmente indica sessões de fisioterapia que irão ajudar a trazer o relaxamento necessário à musculatura. Normalmente são indicadas dez sessões para garantir o término do tratamento.
    Os cuidados com a postura durante o trabalho, com o travesseiro ao dormir e também com a estrutura do colchão são importantes para garantir que o torcicolo não aconteça novamente.
    Se o torcicolo se repetir com muita frequência, vale a pena observar os itens acima, além de buscar, com auxílio de um profissional, o fortalecimento dos músculos daquela região.

A cultura do autoenvenenamento pela alimentação

Alimentos que envenenam o corpo humano podem ser substituídos a fim de evitar doenças e outros problemas sérios.
 

A alimentação é fundamental no crescimento e desenvolvimento do ser humano. Ao longo dos séculos a sociedade sofreu várias modificações sociais e nutricionais que, ao contrário do que parece, complicam muito mais a vida do que facilitam.
A sociedade primitiva plantava o que comia e caçava. Para fazer pão era necessário plantar o trigo, colher, moer e transformar em farinha. Hoje, com alguns trocados, é possível ir a uma padaria e saciar aquela vontade de bolo de chocolate. E o que tem dentro dele?
Produtos com açúcar refinado e outros alimentos considerados práticos repletos de gorduras saturadas são inseridos na alimentação desde o aleitamento materno. Pesquisas realizadas revelam que quando a criança ingere estes alimentos constantemente antes dos 3 anos, seu QI não é plenamente desenvolvido. E nunca mais será recuperado. A falta das vitaminas e outros nutrientes importantes para o desenvolvimento do cérebro, substituído por alimentos industrializados é o que causa o transtorno.

Alimentos prontos normalmente contêm cargas nocivas que vão se acumulando no organismo, prejudicando e até sendo a causa do desenvolvimento de certas doenças como o diabetes. É claro que de vez em quando não tem problema comer uma pizza congelada, o malefício permanece quando a alimentação incorreta ocorre todos os dias.
Na vida adulta, a correria pede rapidez em tudo, inclusive na alimentação. E é nessa necessidade que o problema se instala. No blog do Ministério da Saúde o assunto foi muito bem abordado, indicando que cansaço e sono sentidos ao longo da jornada diária podem ser devido à falta de nutrientes deixados de lado que são adquiridos através dos legumes, verduras e frutas. O consumo de refrigerantes, sucos prontos, e alimentos ricos em gorduras todos os dias alteram o funcionamento do intestino causando um efeito cascata na saúde em geral, alterando todo o metabolismo, desenvolvendo doenças e prejudicando o estado de saúde do indivíduo.
O organismo, ao invés de receber alimentos necessários para seu desenvolvimento, precisa se adaptar à alimentação irregular, um veneno ingerido dia após dia, o que abrevia a morte e causa limitações ao se aproximar da terceira idade devido às doenças adquiridas.
Para evitar o envenenamento, algumas dicas muito básicas:
  • Refeições preparadas em casa são muito mais saudáveis. Em sua maioria, esta deve ser a escolha para a alimentação individual e familiar.
  • Incluir os 5 grupos nas refeições: grãos (feijão, lentilha, ervilha), cereais (arroz, macarrão), folhosos (alface, agrião, couve), legumes (cenoura, batata, mandioca, tomate), carnes.
  • Ingerir ao menos 5 porções de frutas ao dia, conselho da Organização Mundial da Saúde.
  • Consumir produtos do tipo fast food apenas de forma restrita.
  • A prática de exercícios físicos anda de mãos dadas com a boa alimentação.
O Ministério da Saúde possui um guia para alimentação excelente. E para os cuidados com crianças menores de dois anos há este outro guia.
Evitando alimentos industrializados, além de evitar doenças e sobrepeso, o organismo se fortalece, a vida é prolongada e mais satisfatória, há energia para cumprir as tarefas e bom humor para enfrentar o dia.

domingo, 21 de agosto de 2016

11 sintomas de câncer que as pessoas ignoram

Como o câncer é uma das doenças mais letais em todo o mundo, o melhor que pode acontecer é descobrir e tratá-lo a tempo. Aqui você vai encontrar onze sintomas do câncer que você não deve ignorar.

 
  • Sabe-se que o câncer - em qualquer uma de suas versões - é uma das doenças que custou mais vidas nos últimos tempos. Algo que centenas de médicos têm pedido a população mundial é que estejam alerta ao menor sinal de doença e procurem ajuda médica para alcançar um diagnóstico precoce da doença, especialmente o câncer.
    A fim de que você os leve em consideração como um possível alerta precoce de câncer, a seguir falarei 11 sintomas deste mal que as pessoas frequentemente ignoram.
  • 1. Tosse seca frequente e rouquidão

    Embora a tosse pareça ser benigna, quando ela surge do nada, torna-se persistente e apresenta sangramentos, é melhor pensar em ir ao médico e assim poder descobrir ou descartar o câncer pulmonar.
    Com relação à rouquidão, ela é um sintoma de inflamação nas cordas vocais e pode ser evidência de câncer de garganta ou algo semelhante.

  • 2. Perda ou ganho de peso inexplicável

    Se você perde ou ganha peso do nada sem ter alterado sua dieta habitual, é hora de abrir os olhos e ir ao médico, isso pode ser um sinal de câncer de pâncreas, estômago, esôfago ou inclusive câncer de pulmão.
    Outro sinal que muitas pessoas ignoram é a dificuldade para engolir os alimentos ou sentir dor ao engolir, já que isso poderia ser um sinal de câncer de esôfago ou garganta.
  • 3. Mudanças na rotina intestinal

    Quanto aos hábitos intestinais, todas as pessoas são diferentes. Enquanto alguns vão com frequência ao banheiro, outros sofrem de constipação. Um sinal evidente de que algo não está funcionando como deveria é notar a cor das fezes ou reparar se as mesmas apresentam sangue, ou se há diarreia ou prisão de ventre e um forte desejo de ir ao banheiro, mas que na hora é uma tarefa impossível e acompanhada por dores abdominais.
    Acrescente aos sintomas acima sintomas de indigestão, cólicas e dores de estômago inexplicáveis, esses devem ser sinais suficientes de que algo não está bem com o seu intestino.
  • 4. Sangramento vaginal anormal

    Sangrar fora do ciclo menstrual habitual não é nada normal. Isto é um grande indicador de problemas com o útero e o colo do útero. Se você também tiver hemorragias é melhor ir ao ginecologista o quanto antes possível e assim evitar uma surpresa desagradável.
  • 5. Cansaço inexplicável e dores nas costas

    Dor na parte inferior das costas sem causa pode ser evidência de câncer de ovário. Se juntamente com essa dor você tiver fadiga ou cansaço sem uma explicação então é hora de ir ao médico.
  • 6. Icterícia

    A icterícia é uma coloração amarelada que a pele, membranas mucosas e olhos adquirem. No geral se apresenta quando há problemas relacionados ao fígado, como hepatite, ou em sua pior condição, o câncer de fígado.
  • 7. Alterações no pelo ou nas pintas

    Para prevenir o câncer de pele é recomendável usar protetor solar de fator alto e inclusive roupas mais cobertas. Se mesmo assim você perceber suas pintas ou manchas mudando de forma, cor, tamanho e sua pele parecer alterada e descamação, é hora de ir ao dermatologista para um diagnóstico adequado.
  • 8. Falta de ar ou dificuldade para respirar

    Não é normal que uma pessoa saudável e sem asma em nenhum período anterior de sua vida apresente esses sintomas, portanto, se você tiver dificuldades para respirar, vá ao médico e descarte a possibilidade de câncer pulmonar.
  • 9. Infecções frequentes

    Se você notar em você ou em algum dos seus filhos infecções frequentes e elas demorarem para se curar, por mais que você tenha tentado alguns tratamentos. E se, além disso, a febre se tornar em algo quase diário, então façam um exame de sangue e outros exames porque isso pode ser um sinal de leucemia.
  • 10. Mudança na cor da urina e micção frequente

    Você tem notado sua urina mais escura do que o normal ou com um cheiro diferente? Além disso, você vai mais vezes ao banheiro urinar e a vontade é incontrolável? Se sim, é um sinal de que algo não está nada bem com seu sistema urinário ou seus ovários.
  • 11. Dor frequente na pélvis

    A dor pélvica não é normal em uma mulher saudável e pode ser um sinal de que há problemas com seu sistema reprodutivo. Se houver inchaço no abdômen inferior e durante as relações sexuais, além de náusea, vômitos e dores de estômago frequente, é melhor ir logo ao ginecologista, já que pode ser um sinal precoce de câncer no colo do útero ou algo mais simples como cistos ovariano.
    Embora muitos dos sintomas possam parecer insignificantes e manifestações de problemas menores, o melhor a fazer é ir ao seu médico para descartar o pior.

Chocolate faz estas 6 coisas incríveis! Conheça os benefícios

Além de delicioso, o chocolate é aliado de nossa saúde - se consumido dentro do recomendado pelos nutricionistas. Aproveite!

 
  • São poucas as pessoas que resistem ao chocolate. Seu sabor e cremosidade fazem a cabeça de muitos que trocam qualquer outro tipo de sobremesa por um bom pedaço desta gostosura.
    É fato que o consumo exagerado desta delícia não é indicado, mas consumir a quantia correta do chocolate certo traz benefícios à saúde, contrariando muitos mitos passados.
    Ainda bem que os cientistas descobriram isso, não é?!
    Há vários tipos de chocolates - ao leite, branco, meio amargo, amargo - porém, o mais indicado e que traz maiores benefícios à saúde é o que contém, pelo menos, setenta por cento de cacau em sua composição.


    Se este não é o tipo de chocolate que você mais aprecia, veja alguns bons motivos para você começar a mudança e passar a ingeri-lo.
  • 1. Bom humor

    O chocolate é capaz de aumentar a produção de um hormônio que aumenta a sensação de bem-estar: a endorfina. Com mais endorfina sendo produzida você se sente mais feliz e relaxada.
  • 2. Ansiedade

    Aqueles momentos tensos e com grande ansiedade podem ser aliviados com o consumo do chocolate. E não é preciso consumir uma barra inteira para sentir a diferença, a sensação de prazer que um pedacinho de chocolate proporciona já alivia bastante a sensação de ansiedade.
  • 3. Beleza

    Quem diria que ingerir chocolate pode lhe deixar mais bonita?! Pois é verdade, os estudos recentes mostram que ele é um poderoso combatente dos radicais livres que causam o envelhecimento das células, dentre outras coisas. Os banhos, xampus e cremes à base desta delícia também auxiliam muito na boa aparência.
  • 4. Aliado do coração

    Se já não bastasse todos os benefícios acima, o chocolate auxilia na saúde do coração também! Ele colabora para melhorar o fluxo sanguíneo, diminui o colesterol ruim (LDL) e ainda ajuda a prevenir ataques cardíacos. Só não se esqueça que todos esses estudos se referem ao chocolate com maior índice de cacau em sua composição, isto é, aqueles que têm mais de setenta por cento deste ingrediente em sua composição.
  • 5. Aliado do cérebro

    Como dito acima, os estudos mostraram que o chocolate melhora o fluxo sanguíneo, com isso todo o sangue que chega ao cérebro flui melhor e evita assim problemas relacionados ao acidente vascular cerebral.
  • 6. Energia

    Um pedacinho de chocolate ajuda também a proporcionar mais energia a nosso organismo. Mais uma vez é preciso cautela quanto à quantidade a ser consumida.


    Lembre-se: o chocolate é bastante calórico e rico em gordura e açúcares, sendo assim, é preciso consumi-lo com moderação. A quantidade de trinta gramas ao dia é o recomendado pelos nutricionistas, essa quantia já poderá lhe proporcionar todos os benefícios que esta delícia tem.

Os 10 alimentos com maiores riscos de intoxicação alimentar

Intoxicação alimentar é uma ocorrência grave e emergência médica. Saiba onde pode estar o perigo e como evitar.

 
  • Intoxicação alimentar é causada pela ingestão de alimentos e líquidos contaminados por microrganismos. Os sintomas são similares a uma virose: causa prostração, desânimo, mal-estar, dor e inchaço abdominal, gases, vômitos e diarreia e em alguns casos coceiras e febre. Se não tratada pode, em casos mais severos, levar à morte, como no caso da intoxicação toxina botulínica, produzida pela bactéria Clostridium botulinum.
    Crianças e idosos estão em maior vulnerabilidade devido ao sistema imunológico nas crianças não estar bem desenvolvido e nos idosos estar debilitado.
  • 1. Bebidas não pasteurizadas

    Leite ou suco que não passam pelo processo de pasteurização podem conter contaminação e se ingeridos podem causar intoxicação. Principalmente as mulheres grávidas devem evitar leite e sucos não pasteurizados.
  • 2. Ovos

    Existe o risco de se contrair a bactéria Salmonela, ao ingerir-se ovos crus ou malpassados. Maionese caseira costuma ser feita com ovos crus, por isso deve-se conhecer bem a procedência dos ovos, ou evitar esse tipo de alimento.
  • 3. Embutidos

    Tais como salames, linguiças, salsichas, etc. Podem ser contaminados com a bactéria listeria no processo de fabricação ou conservação. Além disso, os nitritos e nitratos presentes nos embutidos são considerados altamente cancerígenos. Elimine-os, pois não fazem falta na sua dieta.
  • 4. Enlatados

    Produtos enlatados ou embalados à vácuo podem ser contaminados se forem processados em ambientes insalubres favorecendo o desenvolvimento da bactéria Clostridium botulinum e a produção de sua toxina, cuja intoxicação pode ser mortal. Evite as latas com tampas estufadas (sinal de contaminação) ou amassadas (exposição aos componentes da lata).
  • 5. Carne malpassada

    Assim como os ovos, a carne malpassada pode transmitir salmonela e até toxoplasmose (as grávidas devem evitar). As carnes cruas defumadas também estão dentro do risco, como bacon ou presunto de parma. Peixes crus (sushi, sashimi, etc.) também podem ser fonte de intoxicação.
  • 6. Frutas, verduras e legumes não higienizados

    Deve-se emergir frutas, verduras e legumes em uma solução de água com hipoclorito de sódio ou com a mistura de uma colher de água sanitária para cada litro de água por 20 minutos antes de utilizar. Caso contrário existe o risco de intoxicação tanto por microrganismos quanto por agrotóxicos.
  • 7. Maionese

    A bomba tóxica geralmente se deve a: maionese caseira (feita com ovos crus), embaladas em bisnagas não esterilizadas e expostas à temperatura ambiente. Na lanchonete ou carrinho de cachorro quente, fique atento às possibilidades de contaminação e prefira sachês industrializados e que não ficaram expostos ao sol.
  • 8. Sobras

    As sobras daquela ceia de Natal ou almoço do Dia das Mães, podem sim serem reaproveitadas, porém não podem ficar expostas à mesa por mais que duas horas. Se ficarem em temperatura ambiente por esse tempo devem ser jogadas fora, pois existe o risco de contaminação pelas bactérias Staphylococcus aureus e Bacillus cereus que causam náuseas, vômito e diarreia intensos. Leve-as para a geladeira antes desse período e descobertas por no mínimo duas horas. Depois tampe-as.
  • 9. Bolo de aniversário

    Como no caso das sobras, os bolos costumam ficar muito tempo enfeitando a mesa do aniversário, o que segundo o Dr. Bactéria, propicia a proliferação de bactérias e toxinas.
  • 10. Peixes e frutos do mar

    São os campeões no quesito intoxicação alimentar, por várias razões, entre elas há a possibilidade de água contaminada, exposição ao meio ambiente, manuseio incorreto, etc. Ostras e crustáceos devem ser mantidos em refrigeração e consumidos bem cozidos, evitando vírus como o da hepatite e bactérias que causam intoxicação.

7 frutas que combatem o mau hálito

As frutas estão entre os meios mais eficazes de combater o mau hálito, muitas delas consumimos diariamente, porém muitas pessoas nem percebem ou conhecem seus benefícios.

 
  • A halitose, mais conhecida como mau hálito, é um dos problemas que afetam muitas pessoas, não importa o sexo ou a idade, o desconforto é sempre o mesmo. Geralmente, quando isso ocorre a pessoa não sente que sofre do problema, mas as pessoas que estão a sua volta acabam por perceber, já que o mau hálito é algo difícil de ser suportado e por mais que se tenha muita afeição e carinho pela pessoa, o mal-estar que a halitose provoca poderá manter as pessoas afastadas dela, mesmo que isso não seja o desejo de nenhuma das partes envolvidas.
    De acordo com o site mau hálito, muitos vilões que provocam a halitose estão ligados à saliva, porém, a halitose também está relacionada a problemas gástricos, insuficiência renal, insuficiência hepática, sinusite, má-higienização da boca e o estresse. Entretanto, há muitas ferramentas que podem ser usadas para combater esse incômodo, como por exemplo, buscar ajuda de um profissional para encontrar a causa do problema e tratá-lo. Outra forma de se defender do mau hálito é comer muitas frutas.
    As frutas são alimentos que contribuem para que todos nós tenhamos uma boa saúde, elas são fontes de nutrientes necessários para o corpo, ricas em fibras, potássio, vitamina C e ácido fólico, também possuem um mínimo de calorias, gordura e sódio, por isso podem ser ingeridas a qualquer hora do dia que sempre trará um resultado positivo para nosso bem-estar.
    Além disso, elas são aliadas no combate a muitas doenças crônicas e são muito importantes para o crescimento e reparação de todos os tecidos do corpo, principalmente as ricas em vitamina C, porque elas ajudam a prevenir a doença periodontal, uma das principais causas de halitose, ou seja, auxiliam no combate ao mau hálito, assim sendo, mantêm os dentes e as gengivas sempre saudáveis e fortes.
    Segundo os sites minha vida e saúde existem muitas frutas que podem auxiliar no combate ao mau hálito, principalmente as ricas em vitaminas C, como citadas acima, elas são extremamente necessárias não apenas para acabar com a halitose, mas, também, para proporcionar boa imunidade ao corpo, auxiliando na cura de muitas doenças letais. São elas:
  • 1. Camu-camu

    A fruta mais rica em vitamina C é a Camu-camu, originária da Amazônia, apresenta 2.800mg em média de vitamina a cada 100g de polpa. Assim sendo, ela é uma das melhores frutas para aumentar a imunidade do corpo, devido ao seu grande valor em vitamina C, ela auxilia no combate ao mau hálito.
  • 2. Acerola

    A acerola é rica em vitamina C. Ela possui em média 1.790mg de vitamina C para cada 100gm de polpa. Além de sua fartura em vitamina C, ela também concentra um antioxidante que afasta o envelhecimento das células.
  • 3. Maçã

    A maçã é rica em fibras, antioxidantes, água e vitaminas, infelizmente, ela não é como as frutas camu-camu e acerola em vitamina C, no entanto, ela é excelente na limpeza da superfície dos dentes. Ela auxilia no combate ao acúmulo de resíduos responsáveis de fazer as bactérias proliferarem.
  • 4. Morango

    O morango é uma fruta rica em antioxidantes, vitaminas, principalmente a vitamina C, além de ser uma fruta muito saborosa, ela deixa os ossos mais fortes, evita a má formação dos dentes (deixando-os mais fortes), reduz o estresse e dá resistência aos tecidos.
  • 5. Limão

    O limão está entre os mais ricos em vitamina C, ele auxilia na regulação do intestino, levanta a imunidade do corpo, aumentando as defesas do organismo, também possui fibras e antioxidantes. Quando ingerido como suco, ele estimula a produção da saliva, por ser antibacteriano e adstringente, assim sendo, ele elimina as bactérias na boca e no sistema digestivo.
  • 6. Laranja

    A laranja é uma fruta cítrica, está entre as mais consumidas, rica em potássio, pectina (fibra solúvel que combate a absorção do colesterol no intestino) e vitamina C. Também é antioxidante, o que contribui muito na digestão. Seu valor nutricional muda de acordo com a variedade de laranjas para cada região, no entanto, todas elas são ótimos nutrientes em vitamina C.
  • 7. Caju

    O caju é uma fruta nativa do Brasil, rica em ácidos graxos (reduz os índices de LDL, o mau colesterol), vitamina C, possui 219mg da vitamina a cada 100g de fruta. Ele é 5 vezes mais rico que a laranja em vitamina C, sua castanha tem ácido cárdico que possui propriedades fortes contra os germes e bactérias. Também auxiliam na amenização de dores dentárias, úlceras e lepra.

9 sinais surpreendentes de que você está grávida (que você nunca ouviu falar antes)

O que enjoos matinais, sonolência, fome, gengivas inchadas e pés crescendo têm em comum? Todos são sintomas de gravidez e alguns deles você nem sabia...

 

  • A maioria das mulheres sabe que quando começa a enjoar pela manhã, a ter náuseas com alguns cheiros, dormir demais e ter fome de leão, é porque certamente um bebê está a caminho. No entanto, existem outros sintomas que você pode nunca ter ouvido falar. Verifique se você conhece estes abaixo:
  • 1. Gengivas inchadas, sensíveis e que sangram

    Devido a alterações hormonais nesse período, as gengivas podem ficar bem inchadas, sensíveis e até sangrarem ao escovar ou passar o fio dental. É importante buscar um periodontista (profissional especializado em gengivas) para tratamento e prevenção de doenças gengivais.
  • 2. Gosto metálico na boca

    Embora existam outras causas para o gosto metálico na boca, é comum mulheres grávidas sentirem esse incômodo no início da gravidez. Geralmente a causa vem de medicamentos e vitaminas que as mulheres que querem engravidar costumam tomar.
  • 3. Sangramento nasal

    Assim como acontece com as gengivas, o sangramento nasal também é decorrente de alterações hormonais que provocam dilatação dos vasos sanguíneos e uma maior irrigação da mucosa nasal, causando inchaço, nariz entupido e sangramento. Procure o médico, pois pode ser um sintoma de pressão alta durante a gravidez.
  • 4. Inchaço da vulva

    A vulva costuma inchar antes do período menstrual e se continua inchada e com atraso, pode significar que seus hormônios estão em alta e que há a possibilidade de uma gravidez inicial.
  • 5. Maior desejo sexual

    Segundo Henrique Oti Shinomata, ginecologista e obstetra, as mudanças ocorridas nesse período tanto hormonais quanto metabólicas podem dar mais disposição sexual. Além disso, as mudanças físicas como aumento dos seios podem deixar a mulher se sentindo mais atraente para o parceiro e, portanto, mais desejosa de interação sexual.
  • 6. Pés grandes

    É fato, os pés podem crescer até 1 cm, o que pode mudar seu número. E na maioria das vezes, eles não voltam mais ao tamanho normal. Vão permanecer crescidos. (Não confunda com o inchaço, que este sim, regride após a gravidez).
  • 7. Manchas na pele

    Os já conhecidos "cloasmas" são manchas que aparecem no rosto durante a gravidez e não estão incluídos nessa lista. Para ser sinal de gravidez, as manchas devem ocorrer onde uma pele encontra a outra, como por exemplo virilhas, coxas, embaixo do braço. Também ocorre nos mamilos. A região fica mais escura. Essas manchas regridem após o parto.
  • 8. Sensibilidade nos dentes

    Pelos motivos citados com relação à gengiva, os dentes também podem ser mais irrigados e apresentar sensibilidade dolorosa. Diminua o consumo de açúcar e use cremes dentais que diminuam a sensibilidade.
  • 9. Veias salientes

    Veias muito evidentes nos braços e pernas é um sinal de maior irrigação e de possível gravidez desde que não isolado. É necessário ter alguns outros como enjoos, sonolência e menstruação atrasada.

domingo, 7 de agosto de 2016

É verdade que o estresse aumenta a fome? Pesquisas comprovam e alertam

Se você não deseja entrar para a lista crescente de pessoas obesas no mundo, precisa aprender hoje mesmo a controlar sua fome quando está estressado! Veja provas disso neste artigo.

 
  • Alguém a sua volta está preocupado com o fato de você estar um pouco menos ou um pouco mais estressado ultimamente? Seu chefe irá apenas reclamar, sua família irá perceber, seus amigos notar, mas na verdade, quem precisa realmente delimitar como anda seu nível de estresse é você mesmo.
    Para lhe auxiliar a perceber se seu nível de estresse está além do que devia, procuramos estudos referentes ao que é considerado estresse natural ou normal, comparados com estresse doentio ou anormal. Veja o que encontramos:
    Um Estudo realizado pelo Departamento de Psiquiatria e Medicina da Universidade de Columbia constatou que a obesidade ou o aumento de peso repentino está intrinsecamente ligado ao estresse de todos os tipos, muito mais ligado a fatores psíquicos gerados pelo estresse, do que pelos fatores biológicos.
    Ou seja, o seu organismo reage quando se sente muito estressado procurando sanar essa falha psicológica comendo, preenchendo espaços que parecem nunca ter fim.
    Suas e todas as desculpas que possamos definir, como fatores biológicos ou até mesmo genéticos, são ainda menores do que os fatores psíquicos que o estresse pode gerar em relação à obesidade.
  • O que são as síndromes de TCA e SCN? Você sabe? Já ouviu falar?

    Você pode possuir uma dessas duas síndromes sem ter conhecimento.
    Seu trabalho o está deixando preocupado, estressado, confuso? Ou mesmo seus problemas familiares ou financeiros? Isso pode ser um grande fator gerador dessas síndromes.
    A TCA, ou transtorno de compulsão alimentar, atinge normalmente as pessoas do sexo feminino com mais facilidade, afirma outra pesquisa realizada pelo Departamento de Saúde da Universidade de Houston.
    Devido à falta do hormônio precursor da sensação de bem-estar, a serotonina, outro hormônio passa a ocupar espaço em nosso organismo, o hormônio cortisol, que faz com que o organismo sinta a necessidade de ingestão de carboidratos e açúcares com mais frequência.
    Infelizmente, essa necessidade só tende a aumentar, pois o acúmulo de gordura (normalmente na barriga) gerados pelo cortisol pode fazer com que o corpo libere ainda mais cortisol, podendo gerar até mesmo processos inflamatórios.
    Os médicos especialistas desse estudo sugerem que o cuidado com a obesidade infantil deve ser maior do que imaginamos, pois, o organismo cria defesas que na fase adulta podem não ser desfeitas mais, ou seja, gerar um adulto com uma doença de obesidade crônica.

    A SCN, ou síndrome do comer noturno, é também um outro transtorno alimentar que pode ser gerado pelo estresse. Ocorre quando o indivíduo fica ansioso durante a noite e procura formas para preencher essa ansiedade ou insônia.
    O comportamento dessas pessoas durante o dia pode indicar a causa dessa necessidade de comer noturno, como: vergonha, culpa frequente, nojo de alimentos saudáveis, bem como angústias.
    Os pesquisadores do estudo em questão (Da Universidade de Columbia) verificaram que os níveis do hormônio cortisol também são altos nesses casos, causando picos altos e baixos de necessidade do mesmo no organismo, dependendo do período do dia e da noite, o que leva a pessoa a adquirir uma alimentação irregular e muitas vezes excessiva.
  • Quais características devem me preocupar?

    A pesquisa elencada indica que comportamentos como ansiedade excessiva, baixa autoestima, tristeza sem motivos, ou até mesmo leves sintomas de depressão podem ser indícios de que o estresse que está sentindo em breve pode agravar-se e causar-lhe sintomas de transtornos alimentares.
    O mais importante a se observar em nós mesmos é o conhecimento do nosso limite psicológico. Não há maneiras de evitar totalmente o estresse hoje em dia, com tantas tarefas, trabalhos, trânsito, e outras coisas mais; no entanto, podemos controlar e cuidar do nosso organismo e psicológico também, e assim evitar ser mais um número acrescido às taxas de obesidade que só crescem no mundo todo.

Óleo de coco: benefícios e malefícios

Tudo que for usado exageradamente faz mal. Use com moderação.

  • Agora está sendo muito falado sobre o óleo de coco. Está, vamos dizer, que na moda. Realmente é um óleo muito bom, no entanto, deve ser usado com cautela.
  • Benefício

    Óleo de coco é muito natural e traz muitos benefícios para nossa saúde. Pode ser usado de diversas maneiras: alimentação, pele e cabelo.
    Ele é milagroso. Pois hidrata tanto a pele como o cabelo de uma forma natural, ele hidrata de dentro pra fora.
    Cada colher de sopa de óleo de coco possui 120 calorias, é antioxidante, antifúngico e antibacteriano. Mas ele não foi sempre bem-visto por possuir um alto teor de gordura.
    Controla a fome, diminui a compulsão por doces e carboidratos. Fortalece a imunidade.

  • Pele

    Ele pode aliviar queimaduras na pele pela exposição ao sol.
  • Cabelo

    Alivia caspa e hidrata os fios do cabelo. Ajuda a equilibrar a oleosidade capilar.
  • Alimentação

    Muitas pessoas aderiram o óleo de coco em sua dieta para emagrecer. E com isso iniciou um questionamento referente à eficácia desse alimento. Pelas explicações das pesquisas é a função termogênica que acelera o funcionamento do organismo, dessa forma acelera a queima da gordura. O óleo de coco não deve ser consumido exclusivamente, ele deve ser acrescentado a uma alimentação saudável. Pode ser usado no preparo de bolos, pães, saladas, e ao cozinhar.
    Existem muitas marcas do óleo de coco, e muitos tipos de coco, tem o coco hidrogenado e outros. O que importa é que seja extravirgem, prensado a frio, não refinado, produto 100% origem vegetal, sem glúten e produto vegano.
    Mas, o que é isso tudo?
  • Extravirgem

    Deriva do fruto, solidifica-se abaixo de 25 °C.
  • Prensado a frio

    É o único método de extração de um óleo 100% sendo prensado.
  • Não refinado

    É um óleo extraído e higienizado, pois se inicia o processo direto na fruta fresca e o seu sabor também e bem diferenciado. Ele não tem a necessidade de uma purificação mais profunda.
  • 100% origem vegetal

    Sem adição de outros nutrientes.
  • Sem glúten

    Glúten é uma proteína presente na farinha e no trigo, na cevada, centeio e aveia.
  • Produto vegano

    Não possui produtos de origem animal em seu processo.
    Ele pode ser conservado por um longo período.
    Tudo que for usado exageradamente faz mal, use com moderação.
    Não existe contraindicação.
    É um produto fácil de encontrar e por um valor bem acessível. Ele pode ser armazenado dentro ou fora da geladeira.
  • Quando não utilizar o óleo de coco

    Endocrinologistas afirmam que ingerir o óleo de coco em excesso faz mal como qualquer outro óleo.
    Para quem possui problema de fígado e cirrose também. Pois ao ingerir muito óleo acabará sobrecarregando o fígado com ácido graxo presente no óleo.
    Ao utilizar, observe como irá reagir seu organismo. Se fará bem para você ou não. Por estar na moda e funcionar para muitas pessoas, não significa que para o seu organismo irá corresponder da mesma forma. Em alguns os efeitos são mais eficientes que em outros. Cada metabolismo funciona de uma forma. Bom lembrar-se disso.

Saiba diferenciar dor de cabeça, enxaqueca e AVC: isso pode salvar sua vida

Enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça e uma dor de cabeça pode indicar um AVC. Veja aqui como identificar.

  • Dores de cabeça são mais complexas do que imaginamos. A dor que se sente na dor de cabeça é causada por uma mistura de sinais entre seu cérebro, veias e nervos. O site WebMD diz que nervos específicos das veias e músculos da cabeça mandam sinais de dor ao cérebro. Mas não se sabe porque esses sinais são enviados.
    Muitas pessoas podem ter dores de cabeça por causa de doenças, estresse e por causa do ambiente em que vivem. Existem muitos tipos diferentes de dores de cabeça, elas ocorrem por diferentes razões e necessitam de diferentes tipos de tratamento. Por isso é bom ter o acompanhamento de profissionais.
    Você consegue diferenciar dor de cabeça, enxaqueca e AVC?
    De acordo com o site UOL "mais de 138 milhões de brasileiros são acometidos pelo incômodo."
    O Dr. Sérgio Tadeu Fernandes, do Instituto Brasileiro Integrado de Neurociências, diz ao site Vix que existem dois tipos de dores de cabeça: a dor de cabeça primária e a dor de cabeça secundária. Também chamadas de cefaleias primária e secundária.
    As dores de cabeça primárias são aquelas que ocorrem isoladamente, sem ter ligação com outras doenças e as secundárias "fazem parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções ou traumatismos."
    O neurologista Leandro Teles, membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) diz ao website UOL que as dores de cabeça são muito comuns e também muito negligenciadas por médicos e pela população. Ele explica que a diferença entre os dois grupos de dores de cabeça está na "manifestação clínica", principalmente, na causa. "Algumas são agudas, outras crônicas (recorrentes), algumas são uma doença em si (por exemplo, a enxaqueca), outras são um sintoma de outra doença (por exemplo, sinusite aguda)."
  • Dor de cabeça e enxaqueca

    De acordo com o site UOL as 2 dores de cabeça mais comuns são:
    1. Cefaleia tensional
    • Dor parecida como se a cabeça estivesse sendo pressionada.
    • Geralmente acomete toda a cabeça.
    • Intensidade fraca ou moderada.
    • Pode ocorrer em períodos de estresse.
    • Pode ocorrer próximo ao período menstrual.
    2. Enxaqueca (também conhecida como migrânea)
    • Intensidade moderada à forte.
    • Dor do tipo pulsátil, como se a cabeça estivesse latejando.
    • Na maioria das vezes atinge apenas um lado da cabeça.
    • Muitas vezes acompanhada de náuseas e vômitos.
    • Cheiros fortes e esforço físico podem iniciar ou piorar uma crise.
  • AVC (Acidente Vascular Cerebral)

    Uma simples enxaqueca pode ser confundida com sinais de um aneurisma cerebral. O Dr. Sérgio Tadeu Fernandes, Instituto Brasileiro Integrado de Neurociências esclarece que "...alguns tipos de derrame podem ter a dor de cabeça como sintoma. Nesse caso, ela é secundária, e é a ela que devemos estar atentos nos casos de AVC."
    Nem todo derrame tem como sintoma dores de cabeça. Mas o Dr. Fernandes explica que há duas características fundamentais que tornam a dor de cabeça perigosa:
    Primeira característica
    • Início súbito.
    • Uma dor aguda e muito forte.
    • Começa de repente e já muito forte.
    Segunda característica
    • Você já está acostumado com um tipo de dor de cabeça, mas repara uma mudança de padrão.
    • Intensidade muda.
    • Padrão de dor muda.
    • Frequência muda.
    • O remédio que antes funcionava, agora não funciona mais.
    O Dr. Fernandes diz que essas duas características são sinais de que você deve correr para o pronto socorro.

10 sintomas perigosos em bebês (vá ao médico o mais rápido possível)

Alguns sintomas parecem graves e não são; já outros parecem simples, mas são graves. Por isso, na dúvida, leve seu filho ao médico.
 

  • 1. Febre

    As doenças que têm a febre como sintoma são várias e só o médico pode dizer com segurança qual é. Febre baixa pode ser virose ou problemas pulmonares. Febre alta já faz suspeitar de infecção bacteriana, mas existem outras causas como fungos, parasitas, traumatismos, tumores, câncer e hemorragias. A febre baixa não deve ser combatida se a criança não é propensa a convulsões, pois é um sinal de que o organismo está combatendo a doença e livrando-se do agente infeccioso.
    Se a temperatura estiver entre 37,3 e 37, 8 é chamada de febrícula. Combata a febre quando ela ultrapassar os 39º. De qualquer forma, febre é sinal de problema de saúde e o bebê deve ser levado ao médico o mais rápido possível.
  • 2. Cianose

    Pode ser central, periférica ou mista. A criança fica com aparência arroxeada ou azulada na pele e mucosas, principalmente ao redor dos lábios e extremidades devido à falta de oxigênio no sangue. Em recém-nascidos pode ser apenas frio. Se após aquecê-lo o problema permanecer, procure o médico imediatamente, esta é uma emergência e põe em risco a vida. Geralmente é causada por diversas razões que só o médico poderá detectar com certeza.
  • 3. Rigidez na nuca e vômito em jato

    A primeira suspeita nesse caso é Meningite. Começa semelhante à gripe evoluindo para febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte na cabeça e pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e presença (ou não) de manchas vermelhas no corpo (septicemia - infecção generalizada) que pode deixar sequelas de acordo com o tempo sem tratamento e pode ser fatal.
  • 4. Salivação excessiva

    Na maioria dos casos não é nada anormal. Crianças babam bastante nos primeiros meses de vida. O que deve ser observado atentamente é se seu filho começa a babar muito em determinado momento e se agitar e ter dificuldade para respirar - ele pode estar com as vias aéreas superiores obstruídas e se sentindo sufocado. Pode ser também dor ao engolir por infecção na garganta. Se além de babar seu bebê apresentar rigidez, olhar perdido e boca arroxeada, ele pode estar tendo uma convulsão. Enfim, se a salivação não é comum ao seu bebê, leve-o ao médico.
  • 5. Tosse

    A tosse é outro sintoma que tem um leque de razões para surgir que vão desde reflexos, contrações na glote, coceira na garganta, alergia, engasgo, falta de ar, dificuldades respiratórias, até câncer, passando por problemas pulmonares, cardíacos, gripes, resfriados, coqueluche, etc. A tosse pode causar ou agravar problemas de saúde como no caso da coqueluche que em recém-nascidos e crianças pequenas é ainda mais grave, pois segundo a especialista Luiza Helena do site Minha Vida, o corpo dos recém-nascidos é muito frágil e a tosse forte causada pela coqueluche pode levar à ruptura de vasos sanguíneos, provocando hemorragias e, em casos mais graves, levando ao óbito". Pode levar também a outras complicações como:
    • Lesões cerebrais
    • Otites
    • Pneumonia
    • Parada respiratória
    • Desidratação
    • Convulsão
  • 6. Moleira funda

    Significa primordialmente que o bebê está desidratado. Observe se há queda no volume urinário e na cor da urina (muito amarela, escura), choro seco, boca seca e barulho ao mover a língua. A desidratação é um sintoma perigoso pois pode levar à morte. Geralmente a causa é diarreia, vômitos frequentes, calor e febre alta. Hidrate seu filho com leite materno, água e soro caseiro enquanto busca ajuda médica. Não espere.
  • 7. Inchaço corporal ou facial

    Pode ser problema renal, cardíaco, alergia, leucemia, etc. Talvez o seu bebê apresente um pé inchado por ter sido picado por um inseto, mas pode ser um problema renal. Ou ainda ele pode apresentar inchaço embaixo dos olhos porque ele chorou demais ou pode ser um problema no fígado. Procure o médico, é melhor errar por excesso de zelo que arrepender-se.
  • 8. Pele e olhos amarelados

    O fígado de um recém-nascido nem sempre funciona adequadamente e pode acontecer que não consigam metabolizar a bilirrubina, causando icterícia (tiriça) que deixa a pele ou os olhos amarelos. Ou por incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o bebê.
    Muitas vezes a icterícia não é grave e desaparece com banhos de sol. Mas, essa gravidade é avaliada por exames de sangue. Todo bebê com icterícia deve ser avaliado. A icterícia é algo sério e pode ter sequelas graves como danos cerebrais.
  • 9. Ronco

    Nunca é normal um bebê roncar. Pode ser por uma gripe ou resfriado que fez acumular secreções nas vias aéreas, ou algo mais sério como adenoides, rinite ou apneia do sono. Seja qual for o motivo, o ronco deve ser investigado. Se for apneia ou adenoides, o esforço em respirar pode cansar o bebê, dificultar a amamentação e em longo prazo causar deformação facial, obesidade e hipertensão.
  • 10. Fraldas sempre molhadas e boca seca

    Embora muito raro, a diabetes pode surgir nos primeiros meses de vida e ser de difícil detecção. Como diz o endocrinologista e pediatra Luis Eduardo Calliari, professor assistente da unidade de Endocrinologia do Departamento de Pediatria da Santa Casa de São Paulo, detectar diabetes em bebês é um trabalho de detetive.
    O médico alerta para sintomas que são os mesmos dos adultos: Irritabilidade, sede intensa, excesso de urina, perda ou ganho de peso, hipoatividade e mal-estar.

Muitas mulheres sofrem do medo de ter filhos. Saiba o que é e como superar

Algumas mulheres só de pensarem no parto sentem ansiedade e pânico, o coração e respiração se aceleram, sentem náuseas, choram e até gritam.

 
  • Embora a maternidade seja algo natural e atenda a uma das necessidades básicas do ser humano (perpetuação da espécie), nem todas as mulheres se sentem preparadas para ela. Às vezes chega a tornar-se um grande problema e algumas mulheres só de pensarem no parto, por exemplo, chegam a sentir ansiedade e pânico, o coração e respiração se aceleram, sentem náuseas, choram e até gritam.
    Entre as situações que causam medo a mais comum é o medo do parto, que pode se tornar uma fobia (tocofobia - transtorno psicológico identificado em 2000 pela psiquiatra Kristina Hofberg e Ian Brockington). Em seguida vem o medo pós-parto de amamentar e de machucar o bebê, o que faz com que algumas mães se recusem a tocar seus filhos e, finalmente, o medo de longo prazo, de não ser boa mãe ou não saber criar bem o filho.
    Seja qual for o medo, geralmente tem raízes psicológicas associadas a vários fatores como dificuldade em aceitar a própria feminilidade, memórias inconscientes negativas do próprio nascimento, instabilidade social ou financeira, abuso ou outros problemas associados a partos anteriores, aborto espontâneo, a idade da mãe - tanto muita quanto pouca, por ser primeira gravidez e muitos outros. As consequências costumam ser devastadoras para a autoestima da mulher que sofre com esse mal.
  • Há tratamento

    Seja qual for a origem do medo, este é tratável e de acordo com a psicóloga Anabela Araújo Pedrosa, o ideal é uma intervenção multidisciplinar com a ação conjunta de obstetras, serviço de enfermagem, psicologia e psiquiatria. É melhor que seja antes de engravidar e que a participação seja do casal e não somente da mulher.
    Fran Benson, jornalista britânica que sofria desse problema e conseguiu superar, recomenda:
    "Cerque-se de profissionais com quem se sinta confortável e de alguém de confiança para lhe apoiar durante o parto - alguém que possa ser seu porta-voz se você começar a entrar em pânico".
  • Para se ter em mente na hora do parto

    Buscar ajuda profissional é certamente o melhor caminho, porém a mulher que sofre com essa fobia, deve também buscar abrir a mente e o coração para a mudança. É necessário que ela tenha o desejo de perder o medo. Para isso aqui vão algumas ponderações da blogueira Jenna Karvunidis que podem ajudar:
    • Quem conta um conto aumenta um ponto - ou seja, nem tudo é exatamente como contam. Muitas mulheres aumentam ou focam apenas no sofrimento e acabam por superdimensioná-lo.
    • Muitas mulheres lidam bem tanto com o parto quanto a amamentação. E, sendo algo natural, seu corpo saberá como fazê-lo e o número de mulheres que têm complicações ou grande sofrimento durante o parto é mínimo atualmente.
    • Muitas mulheres também gostam da maternidade e sentem muita alegria no processo, o que pode testemunhar que a coisa não é tão ruim quanto parece.
    • Existem opções de parto sem dor. Se a gestante realmente não consegue superar o medo, uma cesariana pode ajudar, embora não seja o melhor para mãe e bebê, mas será melhor para garantir um parto sem traumas.
  • Para a hora de amamentar

    O pediatra Moises Chencinski, aconselha às mães que têm medo de amamentar buscar informação. Conversar com o seu obstetra, participar de grupos de mães antes do bebê nascer.
    Quando o bebê nascer, simplesmente dê o peito a ele e a natureza se encarregará do resto. Não existe leite fraco e se a mãe acha que o leite é pouco porque ela aperta o seio e não sai quase nada, o pediatra esclarece que o leite "desce" com a proximidade do bebê. E ainda segundo o Dr. Chencinski, as mães que aderem à amamentação logo veem os resultados e tornam-se praticantes e defensoras da prática.
  • Medo de não ser boa mãe

    Siga sua intuição, seja a mãe que você é; essa é a boa mãe que seu filho precisa. O novo, o desconhecido sempre assusta. Uma boa dica é pensar em sua mãe - ou seu referencial de mãe: Ela foi boa? Você acredita que ela fez um bom trabalho criando você? Siga os passos dela. Ela foi ruim? Abusiva? Faça diferente.
    Com amor, compreensão, carinho, cuidados e limites, seus filhos terão a melhor mãe do mundo. Pode acreditar.