domingo, 23 de outubro de 2016

Tipos de apneia do sono

Existem três tipos principais de apneia do sono:
  • Apneia obstrutiva do sono (AOS)
  • Apneia central do sono (ACS)
  • Apneia mista do sono

Apneia obstrutiva do sono (AOS)

A apneia obstrutiva do sono é o tipo mais comum de apneia do sono, constituindo 84% dos diagnósticos de apneia do sono.1
Legenda: vias aéreas parcialmente fechada.

Na maioria dos casos de apneia obstrutiva do sono, o ar para de fluir para os pulmões devido a uma obstrução na via respiratória superior, isto é, no nariz ou na garganta.
A via respiratória superior pode ficar obstruída pelos seguintes motivos:
  • os músculos relaxam durante o sono, obstruindo a passagem de ar*
  • o peso do seu pescoço estreita as vias respiratórias
  • amígdalas inflamadas ou outros motivos temporários
  • razões estruturais, tais como a forma do nariz, do pescoço ou da mandíbula
* O estreitamento da via respiratória provoca uma vibração na garganta que gera o ruído do ronco.

Apneia central do sono (ACS)

A apneia central do sono (ACS) é o tipo menos prevalente de apneia do sono,1  e pode ser causada por insuficiência cardíaca ou uma doença ou lesão que envolva o cérebro, tais como:
  • AVC
  • tumor cerebral
  • infecção viral no cérebro
  • doença respiratória crônica
Em alguns casos, a via respiratória está de fato aberta, porém o ar para de flui para os pulmões porque nenhum esforço é feito para respirar. Isso ocorre basicamente porque a comunicação entre o cérebro e o corpo foi perdida, interrompendo a ação automática de respiração.
As pessoas com ACS não costumam roncar, por isso, certas vezes, a doença passa despercebida.

Apneia mista do sono

Esta é uma mistura da AOS (quando existe uma obstrução da via respiratória superior) com a ACS (quando não há esforço respiratório), e é o tipo menos comum de apneia do sono. Seu médico poderá ajudá-lo a entender mais sobre isso, se for o caso.
Se você tiver alguma suspeita de que tem algum tipo de apneia do sono, consulte o seu médico.

Parto normal depois de cesárea: é possível?

Vale o risco de tentar um parto normal depois de uma cesariana? Descubra se essa é uma boa opção e o que pode ser feito para que isso seja possível.

 

Normalmente quando o assunto é parto as mulheres me chamam para saber a minha opinião e história, perguntam se foram todos partos naturais ou se tive alguma cesárea. E quando elas descobrem que eu tive um parto normal após uma cesariana o assunto fica mais interessante.
Sim, é possível ter um parto normal após uma cesárea, mas exige cuidados e avaliação médica. Uma pesquisa revelou que entre 144 mil mulheres que tiveram a primeira cesariana entre 2004 e 2011, 52% delas tentaram o parto normal e 63% foram bem-sucedidas.
As chances de sucesso no parto normal pós cesariana são grandes e estão sendo cada vez mais incentivadas para as parturientes. No meu caso foi fácil saber que eu conseguiria realizar um parto normal depois da cesárea porque eu já havia tido partos normais antes. Cada caso será examinado e avaliado pelo médico que acompanha a gestação e pelo profissional que fará o parto.
Alguns cuidados devem ser tomados caso a mãe deseje que seu próximo parto não seja outra cesariana:
  • É recomendado aguardar ao menos 2 anos entre o parto anterior e o próximo para que a cicatrização seja completa e não ofereça riscos de ruptura durante o parto normal.
  • A condição que tornou necessária a opção pela cesárea será considerada a fim de saber se o próximo parto pode ser vaginal.
  • A maneira como a cesárea foi realizada também será determinante para a opção do próximo parto, pois algumas situações de emergência e hemorragias anteriores podem não ser favoráveis.
  • O parto precisa iniciar-se sozinho, não podendo haver a indução por ocitocina.
  • O profissional escolhido para auxiliar o parto precisa estar ciente da cesárea anterior e permanecer atento à evolução do parto e se realmente ficará tudo bem com a mãe e o bebê.
Ao final da minha quarta gestação entrei em trabalho de parto e me dirigi ao hospital. Mas, ao receber atendimento foi constatado um rompimento de placenta e eu estava com hemorragia. Uma cesárea de emergência foi necessária. Minha filha e eu fomos salvas por esse procedimento cirúrgico. Minha próxima filha nasceu de parto normal 3 anos e um mês depois. Não houve riscos e o parto foi realizado a contento, com total acompanhamento do obstetra.
O Brasil é conhecido pelo grande número de cesáreas desnecessárias. A preocupação com isso fez com que a Agência Nacional de Saúde instituísse novas regras para os partos realizados no país. Mais de 50% deles são por cesariana. Quando os números são contados apenas na rede privada, eles sobem para 84%. A Organização Mundial da Saúde recomenda que este número mude para 15% no máximo. Em países desenvolvidos como a Holanda, apenas 10% dos partos são cirúrgicos.
Artigos acadêmicos no American Journal of Obstetrics and Ginecology mostraram que o parto normal é mais seguro para a mãe e o bebê, sendo que em cesáreas as mães morrem até 10 vezes mais e os bebês até 11 vezes. Em seus artigos eles incentivam a prática do parto vaginal que garante maior chance de vida às parturientes e seus filhos.
Trazer um filho para a vida é algo grandioso e todo cuidado é necessário. Acompanhamento médico durante a gestação é importante para o sucesso durante o parto. A escolha da mãe quanto à forma de dar à luz e o conhecimento profissional de quem auxilia no parto são fundamentais para que o difícil momento se torne em sucesso e felicidade.

Conheça as doenças mais comuns que ocorrem na infância

As doenças mais comuns na infância não devem assustar nenhuma mãe, mas toda boa mãe deve vigiar bem sua criança, quando essas se manisfestarem, pois elas podem ser comuns, mas não deixam de ser perigosas.

 
  • Toda criança será acometida de uma doença ou outra. Algumas são cruciais e até nos fazem implorar aos céus para salvar nossos filhos. Sei disso porque sou mãe e precisei passar por muitos desafios na infância do meu filho. No entanto, pude aprender muitas coisas, dentre elas que há doenças comuns que toda criança passa que logo vai embora, quando se é tratada.
    As doenças mais comuns na infância de nossos bebês são dores de garganta, gripes, resfriados, alergias, desidratação... Essas estão entre as mais tradicionais e não são surpresa para quem é marinheiro de primeira viagem como eu fui; porém, há aquelas que abalam qualquer mãe, porque sabemos que quando não vigiadas com muita cautela, podem até roubar a vida de nossos filhos.
  • Otite

    A otite é uma infecção no ouvido da criança que pode ser originada da garganta.
    Conforme o site Br. Guia Infantil "Os vírus e bactérias chegam ao ouvido médio através da trompa de Eustáquio. A infecção do ouvido médio produz o acúmulo de pus e fluidos que pressionam sobre o tímpano ocasionando dor e perda da audição na criança."
  • Catapora

    A catapora é uma doença que atinge muitas crianças na infância, ela é causada pelo vírus do herpes autoimune, o vírus permanece no organismo criando uma imunidade. A catapora só deve ser tratada com medicamentos para febre, pois não há um remédio específico para combatê-lo.
  • Contaminações

    Alimentos contaminados e água parada estão sempre infestados de parasitas, vírus e bactérias que quando ingeridos invadem o organismo da criança provocando dores, vômito, flatulência e a famosa "diarreia", que para muitos adultos, a diarreia é um sintoma comum. Todavia, ela é uma das principais causas de morte de crianças no Brasil, por causa da diarreia a criança torna-se desidratada, quando isso ocorre, a situação dessa criança tornou-se alarmante.
    De acordo com o site Revista Crescer "Fundamental em todos os casos, o tratamento inclui a ingestão de 50 a 100 mililitros de soro caseiro por dia (para um litro de água, adicione 3,5 gramas de sal e 20 g de açúcar) e um cardápio rico em alimentos de fácil digestão, como legumes, verduras e frutas. O leite materno ajuda na recuperação."
  • Sarampo

    O sarampo é considerado contagioso, causado por vírus, provoca infecção no sistema respiratório. Sua transmissão é através de gotículas expelidas através da tosse e pelo espirro de quem esteja infectado. A melhor forma de tratar a doença é repousando e remédios para febre.
  • Rubéola

    A rubéola é transmitida por um vírus similar ao sarampo. Os meios de transmissão são bem parecidos e também provoca muita febre. Apesar de comum, ela pode ser perigosa na gestação, provocando malformações congênitas ou o feto pode morrer.
  • Caxumba

    A caxumba é um vírus que é transmitido através da respiração e que provoca uma inflamação das glândulas salivares parótidas, glândulas essas que são responsáveis pela produção da saliva. Não há tratamento específico para a caxumba, apenas o repouso, aguardando que "o vírus se manifeste e o quadro melhore."

5 métodos anticoncepcionais sem hormônios e seus benefícios

Mesmo com a diminuição das dosagens de hormônios, os efeitos colaterais da pílula permanecem e muitas mulheres precisam buscar alternativas.

 

  • A pílula anticoncepcional já é uma velha conhecida que está entre nós desde o início dos anos 60. Revolucionária em muitos sentidos, a pílula mudou costumes sociais e sexuais, deu às mulheres o poder de controlar o número de filhos e entrar no mercado de trabalho. Tendo se tornado já uma "cinquentona", a pílula é o mais popular contraceptivo chegando a ser usado por 100 milhões de mulheres em todo o mundo.
  • Hormônios e efeitos colaterais

    A pílula, quando foi lançada, tinha altas dosagens hormonais que foram sendo diminuídas ao longo dos anos, hoje, segundo o ginecologista Nilson Roberto de Melo, presidente das federações latino-americana e brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, as marcas do mercado chegam a ter quantidades 160 vezes menores de hormônio em relação às primeiras pílulas".
    Mesmo com a diminuição das dosagens de hormônios, os efeitos colaterais da pílula permanecem e se acumulam. As usuárias estão sujeitas a:
    • Acidente vascular cerebral (AVC)
    • Infarto do miocárdio
    • Ganho de peso
    • Retenção de líquido,
    • Oscilações do humor
    • Sensibilidade nas mamas,
    • Náuseas
    • Dores de cabeça
    • Redução na libido
  • Alternativa saudável?

    Para as mulheres sensíveis aos hormônios, que estão em grupo de risco como as diabéticas, hipertensas, as com histórico de câncer ginecológico ou qualquer outra situação que as impeça de usar os contraceptivos hormonais, existe a opção dos métodos não hormonais.
    Os métodos anticoncepcionais sem hormônios são aqueles em que não se utiliza pílulas ou qualquer outro medicamento ou dispositivo com carga hormonal. Alguns são muito eficientes, outros menos e tem aqueles que são pouco eficientes.
    De acordo com o site ginecológico Gineco, são classificados como:
  • Muito eficientes

  • 1. DIU - Dispositivo intrauterino

    Seu índice de falha fica em 0.1%. O DIU é um pequeno objeto feito de polietileno que exerce efeito contraceptivo dentro da cavidade uterina. Existe o dispositivo medicado, ou seja, com hormônio, mas aqui a referência é ao não medicado (ou inerte), que é apenas feito de polietileno. É colocado pelo ginecologista, pode durar de 5 a 10 anos e ser retirado a qualquer momento se for desejo da paciente.
  • Benefícios do uso do DIU

    • É bastante eficaz
    • É um método reversível
    • Não interfere na vida sexual
    • Não tem efeitos colaterais
    • Tem longa durabilidade
  • Eficientes

  • 2. Preservativo

    Tanto o feminino quanto o masculino, têm baixo índice de falha -- entre 8% e 20%. Além disso protegem contra DSTs.
  • Benefícios

    • Não há carga hormonal
    • São fáceis de se conseguir (são dados gratuitamente no SUS)
    • Simplicidade no uso
    • Não tem efeitos colaterais
  • 3. Diafragma

    "É um anel flexível envolvido por uma borracha fina" segundo o site Gineco e tem também baixo índice de falha - 8% a 20%. No entanto, sua colocação é mais complicada que a do preservativo, já que envolve posicionamento correto e uso de pomadas espermicidas.
  • Benefícios

    • Não há carga hormonal
    • Não tem efeitos colaterais
  • Pouco eficientes

  • 4. Método do muco cervical

    Com o índice de falha entre 10% a 20%, o método do muco cervical é menos eficiente do que o preservativo e o diafragma. O muco cervical é uma secreção natural do colo do útero parecido com clara de ovo. Durante o período fértil, ele se torna mais espesso. O controle da concepção consiste em evitar as relações sexuais sem proteção durante essa fase.
    • Não há carga hormonal
    • Não tem efeitos colaterais
  • 5. Tabelinha

    Segundo o médico ginecologista da Unifesp Ivaldo Silva, a tabelinha que tem índice de falha entre 10% e 20% funciona, mas deve ser feita junto com seu ginecologista para diminuir o risco de falhas. Além disso, a mulher tem que ter um ciclo menstrual muito regular. Ela precisa saber exatamente o dia que irá ovular e evitar as relações sexuais 5 dias antes da ovulação e 5 dias depois.
    • Não há carga hormonal
    • Não tem efeitos colaterais

5 exercícios para controlar a pressão alta

A prática constante destes exercícios e outros indicados por especialistas ajuda no combate à hipertensão.
 
 
  • A hipertensão já atinge 30% dos brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão. Quando analisados os números entre pessoas da terceira idade, este percentual ultrapassa os 50. Considerada uma doença silenciosa, seus sintomas incluem dores de cabeça, cansaço físico, tontura, falta de ar e enjoo. Ela diminui a estimativa de vida de quem a contrai oferecendo sérios riscos cardíacos.
    Medicamentos sempre são indicados para os vários casos de elevação da pressão arterial. Além deles, a prática de exercícios específicos ajuda a manter a pressão estabilizada e melhora a qualidade de vida. Exercícios físicos diminuem o potencial de gordura corporal, controlam os níveis de diabetes e colesterol, fortalecem ossos e protegem o coração e os vasos sanguíneos.
    É importante tomar cuidado com fatores ambientais e pessoais antes de começar a se exercitar. Horários inadequados como ao meio-dia ou permanecer exposto ao sol por muito tempo, lugares abafados ou com pouca ventilação, dores de cabeça ou cansaço intenso devem servir de itens a ponderar antes do início. Os medicamentos prescritos devem continuar sendo tomados. O médico fará um acompanhamento e saberá o melhor momento para abolir o uso das drogas.
    São vários os exercícios benéficos para o combate à hipertensão. Os principais são:
  • 1. Caminhada

    Exercício preferido dos médicos e especialistas por não causar muito impacto no organismo, ele tem o poder de reduzir a pressão arterial e a mantém baixa por até 24 horas depois. Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto com pessoas de 60 a 75 anos de idade mostrou que a pressão arterial caiu em proporções agradáveis após uma sessão de 40 minutos deste exercício ao ar livre, permanecendo até o dia seguinte com valores adequados para o organismo.
  • 2. Dança

    Há algum tempo a dançatem sido procurada pelas pessoas como atividade física por não ser algo repetitivo e chato. A sensação de bem-estar que acompanha a modalidade ajuda na manutenção das metas. Como é um exercício aeróbico, ela reduz a pressão arterial assim como a caminhada.
  • 3. Ciclismo

    Andar de bicicleta foi apresentada como uma cura para a hipertensão. Um estudo da Faculdade de Medicina de Connecticut nos Estados Unidos comparou vários voluntários hipertensos e acompanhou as mudanças positivas na pressão arterial.
  • 4. Corrida

    Este tipo de atividade, executada ao menos 4 vezes por semana, é um ótimo tratamento para a hipertensão. Adultos que efetuam este exercício conseguem diminuir a pressão arterial, que permanece adequada mesmo quando em repouso. Os desequilíbrios arteriais são reduzidos, o excesso de sódio do organismo é excretado e o emagrecimento adquirido pela prática do esporte também atua contra a doença.
  • 5. Respiração

    Um exercício que não necessita de muito esforço e pode ser feito por qualquer pessoa é este. O relaxamento seguido de profunda inspiração e expiração calma por cerca de 2 a 5 minutos muda o estado emocional do indivíduo e proporciona bem-estar. Exercícios abdominais profundos realizados até duas vezes por dia proporcionarão ótimos resultados para hipertensos, desde que feitos correta e constantemente.
    Um especialista sempre deverá acompanhar o progresso nos resultados obtidos através dos exercícios físicos e orientar quanto à prática e aos medicamentos a serem tomados.

O que suas unhas dizem sobre sua saúde

Ficar atento às alterações que suas unhas podem apresentar pode lhe ajudar a diagnosticar algumas doenças.

  • Muito além de contribuir com a boa aparência o que pouca gente sabe é que as unhas também podem indicar problemas de saúde.
    Elas não estão ali apenas para servir de ferramentas para parar aquela coceira chata, ou para deixar as mãos das mulheres mais bonitas e femininas, elas servem para muito mais. Elas também são na verdade mais uma das formas de detectar se sua saúde está bem ou não.
    É importante manter alguns cuidados com a aparência das unhas das mãos e dos pés, como mantê-las hidratadas, isso ajuda para que ela sirva de auxílio no diagnóstico de uma série de doenças.
    Estar atento às alterações que suas unhas pode apresentar pode lhe levar a diagnósticos mais rápidos e permite o tratamento de várias doenças.
  • 1. Problemas cardiovasculares

    Isso mesmo, problemas com seu coração e sistema vascular podem ser acusados em suas unhas. Se você perceber pequenas linhas vermelhas no sentido do crescimento de suas unhas que não haviam antes, está na hora de buscar ajuda de um médico cardiovascular.
  • 2. Diabetes

    Aquele amarelo presente quando o esmalte vermelho está a muito tempo em contato com as unhas pode ser um indicador de diabetes quando ele não desaparece em poucos dias. Logicamente que você também deve ficar atentas a outros sintomas presentes nesta doença.
  • 3. Problemas pulmonares

    A cor natural das unhas de uma pessoa saudável não é nada parecida com o tom azulado. Quando elas aparentam um tom azul constante pode ser o indício de problemas relacionados ao sistema respiratório.
  • 4. Problemas na tireoide

    Tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo podem ser evidenciados através das unhas. O enfraquecimento ou as unhas grossas podem indicar atenção a sua tireoide.
  • 5. Falta de vitaminas

    As unhas também indicam quando seu organismo está carente de vitaminas ou zinco. Elas ficam quebradiças, opacas e alguma vezes até enrugadas.
  • 6. Doenças do aparelho digestivo

    Se suas unhas estão doloridas, descamam e até se descolam você pode estar apresentando problemas do aparelho digestivo. Fique atenta.
    É importante estar sempre atento ao aspecto de suas unhas, mas lembre-se, é o médico quem pode determinar de forma certeira se há ou não algo a se preocupar, porque há alterações nas unhas que não determinam problemas físicos, mas sim emocionais.
    Sendo assim, o melhor a fazer é buscar ajuda profissional sempre que sentir alguma dúvida.

domingo, 16 de outubro de 2016

5 sintomas perigosos que nenhuma grávida deve ignorar

A gravidez não é doença, disso todos já sabem, porém, nem toda gravidez é saudável. Problemas podem surgir e é bom não os ignorar.

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  • Por mais que a gestante busque informações, leia livros, veja vídeos, nem tudo fica totalmente claro, principalmente sintomas que de acordo com nossos instintos não parecem normais. Caso sinta durante a gravidez que algo não vai bem, confie em seus instintos e procure o médico.
    Aqui uma lista de sintomas perigosos para a grávida e o bebê e que não devem ser ignorados:
  • 1. Dor

    Gravidez não dói. Se você sente dor no ventre ou qualquer dor intensa e que não cessa, algo está errado. Seja dor de cabeça, dor ao urinar, dor na região do estômago (pode ser má digestão), dor no meio da barriga (pode gastroenterite ou pré-eclâmpsia - problema grave), dor no baixo ventre ou lateral pode ser aborto, gravidez fora do útero, contrações, mioma ou descolamento da placenta. Como regra geral, dor abdominal exige consulta médica.
  • 2. Náusea e vômitos intensos

    Se são intensos não são as náuseas normais da gravidez. Segundo este site de medicina, é uma emergência na gravidez, pois vômitos repetidos podem causar distúrbios metabólicos e desidratação que podem atingir o feto, o que é grave, pois devido à baixa oferta de nutrientes, existe a possibilidade de se formar membros defeituosos e, em casos raros, aborto espontâneo.
  • 3. Febre

    Febre é sempre sinal de que algo não vai bem, na gravidez é perigosíssima. Segundo o Dr. Sang Cha - especialista em medicina fetal e diretor da Embryo Fetus, Centro de Reprodução Assistida, a temperatura muito alta pode causar aborto espontâneo, parto prematuro e até malformação do feto. O Dr. Sang também aconselha a grávida a tomar somente paracetamol, "e depois de medicada, é preciso tirá-la do estado febril o mais rápido possível", afirma o médico.
  • 4. Escotomas e ou visão turva

    Escotomas ou a sensação de ver "estrelinhas" pode sinalizar pressão alta na gravidez, o que imediatamente a torna gravidez de risco, já que a hipertensão é perigosíssima e pode até matar tanto mãe quanto bebê.
    A hipertensão é um dos maiores, senão o maior fator de risco de morte na gravidez, pois quando descontrolada ela causa a eclampsia. Por isso o cuidado com a pressão arterial deve ser prioridade na gravidez, caso contrário, diz o obstetra Alberto D'Auria, o pequeno e a mãe correm o risco de morte. "É importante considerar que 75% dos óbitos por hipertensão arterial na gravidez têm como causa a eclampsia", alerta o obstetra.
    Já a visão turva quando acompanhada de sede intensa, disúria (excesso de urina), infecções de urina recorrentes e aumento do apetite (e do peso), são sintomas de diabetes gestacional, outro complicador que torna a gravidez como "de risco".
    Visão dupla, visão embaçada, pontos brilhantes ou luzes - podem indicar pré-eclâmpsia.
  • 5. Sangramento

    Sangramentos vaginais leves, sem dor, pode ser sinal de que o embrião está se aninhando no útero no começo da gravidez, porém, o médico deve ainda ser consultado, pois o sangramento pode sinalizar algum problema.
    Quando o sangramento é grande e vem acompanhado (ou não) de dor, pode ser princípio de aborto, gravidez ectópica ou problemas de placenta.
    Se ocorre mais tarde, porém antes de 37 semanas, o sangramento pode indicar um parto prematuro ou problemas na placenta.
    Como já dito, embora a gravidez não seja doença, é um período que precisa de cuidados tanto para a mãe quanto o bebê. Por isso, desde o início faça acompanhamento médico, cuide da alimentação, exercite-se, faça o pré-natal, não fume e nem se exponha a ambientes ou substâncias tóxicas. Em caso de qualquer dos sintomas acima, busque atendimento médico imediato.

Chorar faz bem! Benefícios do choro para a saúde

A maioria das pessoas evita chorar acreditando que isso torna-as fortes, mas, às vezes, chorar é a coisa certa a fazer e o que nos resta.

 
  • "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã." (Salmos 30:5)
    O Salmo citado acima é uma das grandes verdades da vida. Às vezes, passamos noites em claro, derramando lágrimas de dor e desespero, sentimos que chegamos no "fundo do poço" e que desta vez não iremos ser valentes o suficiente para sair de lá. Entretanto, as noites se vão, manhãs maravilhosas chegam e com elas a esperança acompanhada da alegria e, novamente, encontramos motivos para sermos felizes nesta vida.
    A lembrança do choro pode provocar desconforto, pois muitas delas remetem aos piores momentos vividos. Todavia, a dor é sempre resultado do sofrimento, contudo, é dito e sabido por muitos que tudo o que passamos na vida, independente se forem coisas boas ou ruins, elas sempre nos favorecem de alguma forma.
    Aprendemos grandes lições através das tristezas e dos erros. Por outro lado, é somente pela alegria que tornamo-nos felizes, porém, é importante ressaltar que são as lágrimas derramadas nesses momentos que contribuem para a saúde de nossos olhos e para nosso bem-estar de nossa alma.
    Segundo o bioquímico Wiliam Frey, da Universidade de Minnesota, que estuda os efeitos das nossas lágrimas, em uma de suas pesquisas sua equipe estudou o sistema imunológico de muitas pessoas, o grau de estresse e raiva, e o humor daqueles que choram muito. Descobriram que há uma melhora de humor em quase 90% dessas pessoas. As lágrimas derramadas por eles, fortaleceu o organismo e reduziu o estresse.
    Há muitos benefícios quando permitimo-nos chorar:
  • O choro contribui com a visão

    As lágrimas lubrificam e ajudam a manter hidratadas as membranas mucosas dos olhos que são responsáveis por manter a vista funcionando perfeitamente. Através do choro, as pessoas possuem uma visão de qualidade. Somente as lágrimas possuem o poder de eliminar com rapidez determinadas bactérias, através do fluido Lisozima, assim sendo, sua proteção combate germes e muitas doenças.
  • Reduz o estresse

    As lágrimas contribuem para a redução do estresse que acumulamos, mas, as pessoas precisam buscar algo que as satisfaçam como atividades físicas, uma alimentação saudável para expulsar o estresse do corpo, pois o acúmulo dele pode provocar infarto.
    "Os químicos que produzimos durante um estresse emocional podem sair pelas lágrimas, segundo Frey. "Estresse não aliviado aumenta o risco de infarto e danifica certas áreas do cérebro. A habilidade humana de chorar tem um valor de sobrevivência."
  • As lágrimas eliminam toxinas

    Sabemos que o estresse é um dos maiores causadores de toxinas acumulados em nosso organismo. As lágrimas, principalmente, as que surgem dos piores dias de nossas vidas, como as que derramamos diante da perda de um ente querido, são elas que servem de ajuda para eliminar todo tipo de toxina que o estresse deste momento terrível tenha provocado.
  • Contribuem para o bom ânimo

    O manganês, quando liberado em grande quantidade dentro de nosso organismo, é responsável por distorcer o nosso humor, deixando-nos com um mau humor insuportável. Através das lágrimas (independente se forem de dor ou de alegria), é possível combater o excesso de manganês e sua função é destruí-los em grande quantidade. Assim sendo, depressão, fadiga, irritação, ansiedade e tudo o que afeta nosso estado emocional entram em equilíbrio, perdendo o poder de nos prejudicar.
    Embora as lágrimas expressem as lembranças de dores mais amargas e profundas, permita-se chorar, acumular a dor, não lhe fará mais forte, ao contrário, o tornará debilitado e o fará fraco. Então, chore o que for necessário, mas, não se renda ao sofrimento. Se não tiver forças para sair dele, permita-se ser ajudado. Há dores que ninguém precisa passar por elas sozinho, existe ajuda, busque-a.

5 doenças que uma coceira na pele pode revelar

O “prurido” ou coceira como é popularmente conhecido, é um incômodo que serve de advertência sobre qualquer possível ameaça à pele humana.

 
  • As células da epiderme, se irritadas, produzem a sensação de coceira, que na maioria das vezes se resolve esfregando as unhas no local. Porém, a coceira pode ser sintoma de muitas doenças.
    Doenças graves como cirrose, AIDS, câncer, doença renal crônica podem apresentar coceira, porém são doenças incomuns. Pode-se incluir entre as que causam coceira a Zika e Dengue. Entre as causas mais comuns estão o ressecamento, doenças autoimunes, doenças da tireoide, do fígado, alergia, anemia e estresse. No entanto, para este artigo, trataremos daquelas que causam apenas alterações na pele.
  • 1. Psoríase

    É uma doença autoimune, ou seja, o próprio corpo se ataca. Não é contagiosa, mas existe um componente genético. Pessoas com psoríase comumente relatam ter parentes com o mesmo problema. Ainda não se conhece bem a causa do surgimento da psoríase, mas é comum pessoas com histórico familiar de psoríase desenvolver a doença, o que também ocorre em pessoas obesas, com baixa imunidade, estressadas e fumantes.
    A psoríase provoca a formação de lesões em forma de placas escamosas na pele, atingindo com maior frequência o couro cabeludo, cotovelo, joelhos e mais raramente mãos, unhas e região genital. A coceira varia de leve a intensa ou grave. Pessoas com psoríase devem procurar o médico para alívio da coceira e descamação.
  • 2. Sarna

    A Escabiose, ou sarna humana, é causada por um ácaro, o Sarcoptes scabiei, que parasita a pele do infectado e se alimenta da queratina. A coceira, que é mais intensa à noite, é resultado da reação da pele contra o ácaro, seus ovos e fezes.
    O contágio se dá em locais onde se aglomeram pessoas como em asilos, creches, presídios, etc. Pode ser sexualmente contagiosa ou por contato de pele com familiares infectados. Também através de toalhas, lençóis e roupas. Geralmente animais não transmitem a doença a humanos. O tratamento é com Permetrina 5% ou Ivermectina em comprimidos.
  • 3. Varicela

    Causada pelo vírus varicela-zoster, a varicela ou catapora é mais comum em crianças em idade escolar. É transmitida de pessoa para pessoa e sua característica principal é a formação de bolhas de água com bordas avermelhadas e intensa coceira em todo o corpo. Geralmente a doença se vai com o ciclo do vírus. Porém, o vírus fica encubado nos nervos e pode causar em algum momento da vida o herpes-zoster.
    O tratamento é tópico, com loções ou pomadas (aciclovir) para aliviar a coceira. Em caso de febre e dor de cabeça, com analgésicos e antitérmicos como a Dipirona ou Paracetamol. Se não houver complicações os sintomas desaparecem em cerca de 10 dias.
  • 4. Micose

    Micoses são infecções causadas por fungos que podem atingir a pele, unha e cabelos. Os fungos costumam se desenvolver em ambientes propícios, ou seja, quentes e úmidos.
    As micoses superficiais mais comuns, que causam coceira na pele, são:
    • Tinha (Tínea)
    O fungo causador pode ser encontrado no ambiente, tanto em animais, quanto no solo e no ser humano. Causa coceira intensa e lesões com bordas bem definidas, avermelhadas, com bolhas e crostas.
    • Ptiríase versicolor
    É comumente conhecida como "pano branco", ou micose de praia. Surgem na pele na forma de manchas brancas, escuras ou avermelhadas, por isso chamadas de versicolor.
    • Candidíase
    É uma infecção pelo fungo Candida albicans, que pode atingir tanto a pele quanto as unhas e mucosas. Acomete principalmente as pessoas com baixa imunidade como aidéticos e diabéticos e as que usam antibióticos por longo tempo. Também são fatores de risco a gravidez, uso de anticoncepcionais e corticoides.
    Causa intensa coceira por toda a região genital e corrimento esbranquiçado. É tratada com antifúngico, como o Fluconazol por via oral ou creme vaginal, que deve ser indicado pelo ginecologista.
  • 5. Intertrigo

    O intertrigo é causado por bactérias e fungos do gênero dermatófito que proliferam em locais quentes e úmidos do corpo e que sofrem o atrito de pele com pele como nas axilas, virilhas, nádegas, etc. Ocorre mais frequentemente em pessoas obesas, diabéticos, bebês e pode ser difícil de controlar em pessoas com imunidade mais baixa.
    Apresenta vermelhidão, descamação, podendo chegar a abrir a pele. A coceira e queimação levam o paciente a coçar e agredir o local da infecção, causando crostas e formação de bolhas.
    Nos casos leves o tratamento é feito com pomadas à base de óxido de zinco que alivia a coceira e ajuda a reconstituir a pele. Em casos mais graves, usa-se pomadas antibióticas que só podem ser prescritas por médico.

Nadar logo depois de comer faz mal? Finalmente a verdade

Alguns mitos passam de gerações. Descobrir a verdade sobre eles pode esclarecer dúvidas e afastar o medo.

 
  • A infância traz muitas recordações. Lembro-me de quando íamos com toda família para um riacho próximo de onde morávamos.
    Quando aproximava-se da hora do almoço, por mais que estivéssemos com fome, ninguém queria comer, porque desejávamos continuar brincando na água. Momentos como aqueles eram raros e queríamos aproveitar o máximo possível. No entanto, meus pais sempre foram rígidos com a educação, eles não chamavam duas vezes, bastava um olhar que já estávamos lá comendo os lanches.
    O problema é que sabíamos que por mais deliciosos que estivessem os lanches, teríamos que esperar duas horas para voltar para a água. Os ponteiros do relógio pareciam parar e quando perguntávamos se havia dado o horário e porque tínhamos que esperar tanto, a resposta da mãe era a mesma:
    "Por acaso eu tô falando grego? Quando for a hora eu aviso e, se entrar na água antes, vocês vão morrer." Nenhum de nós queríamos morrer, o jeito era obedecer.
    Este mito contado acima assombra a cabeça de muitos pais e passa através de gerações. É uma crença mal interpretada e torna-se até um exagero, porque muitas refeições são proibidas por pais quando os filhos desejam entrar na água, ou depois que saem da piscina e alimentam-se ainda precisam esperar por horas para voltar a nadar novamente.
    De acordo com as dicas do site Drauzio Varella, muitas dúvidas sobre se pode ou não nadar logo depois de comer são esclarecidas:
  • Comer e depois nadar não faz mal?

    Não, você pode comer e nadar em seguida, pois alimentar-se não faz mal, e sim, a falta de alongamento.
    O alongamento é um preparo necessário em qualquer tipo de atividade física, a falta dele provoca câimbras.
  • Pode comer qualquer coisa?

    Qualquer atividade física, seja na piscina ou jogando futebol, requer alguns cuidados com a alimentação, é preciso comer e beber coisas leves, uns 40 minutos antes da prática esportiva.
    Não é aconselhável comer refeições pesadas como uma macarronada, feijoada ou churrasco, elas podem provocar mal-estar ou vômito.
  • Como funciona o estômago na hora da digestão?

    Segundo a nutricionista Madalena Vallinoti, quando há alimento para ser digerido, o estômago precisa receber fluxo sanguíneo, mas ao fazer exercícios, o organismo passa a priorizar a distribuição do sangue para os músculos, deixando o estômago de lado".
    Nosso estômago exige mais sangue quando está fazendo digestão, é por isso que muitos especialistas acreditam que os músculos ficam mais irrigados, resultando em câimbras. Um dos perigos de se ter câimbra, quando se está nadando, é a intensidade que ela chega, a pessoa corre o risco de afogamento.
  • O que fazer quando der câimbra?

    As câimbras não têm cura, mas podem ser prevenidas: alongamentos, como foi citado nos tópicos acima, massagem, boa alimentação e muito líquidos são uns dos meios de proteger-se contra elas.
    Caso surja câimbra quando você estiver nadando, o melhor a ser feito é ter calma, peça ajuda, se for possível e lembre-se de duas coisas: Primeiro, o copo humano tende a flutuar. Segundo, por mais dolorido que esteja, as câimbras são dores passageiras.

Comprovada a existência de 'superpiolho' resistente a tudo. Saiba como proteger sua família

Eles são chamados de superpiolhos porque são muito resistentes aos medicamentos convencionais.

  • O surgimento do superpiolho foi anunciado pela American Chemical Society. Estes superpiolhos desenvolveram resistência aos produtos comuns contra piolho. A Universidade de Southern Illinois analisou 109 amostras de população de piolhos e encontraram mutações de genes em 104 delas.
    Em fevereiro de 2016 o superpiolho estava presente em pelo menos 25 estados dos Estados Unidos. Em agosto de 2016 estudos mostraram que o superpiolho agora se encontra em 48 estados dos Estados Unidos. Ele tem se espalhado rapidamente e é possível que ele se espalhe também em outros países da América.
    O superpiolho tem causado muita frustração entre os pais. Em estudo recente o WebMD explicou que "ao contrário do que muita gente acredita, piolho não prefere crianças pobres ou sujas. Infestações de piolho afetam todos os níveis sociais e não têm nada a ver com o quanto seus pais ganham por mês ou a limpeza da casa. Na realidade, piolho prefere cabelos limpos."
  • Como identificar o superpiolho

    De acordo com o site WebMD, os sintomas são:
  • 1. Coceira na cabeça

    A coceira acontece por causa da reação alérgica à saliva do piolho. Para uma pessoa que pegou piolho pela primeira vez, a coceira pode demorar de 4 a 6 semanas para aparecer.
  • 2. Sensação de algo andando na cabeça

    A pessoa com piolho sente cócegas ou algo andando em sua cabeça.
  • 3. Dor na cabeça

    A dor na cabeça pode aparecer por causa das coceiras constantes.
  • 4. Irritabilidade e falta de sono

    O mal-estar da coceira pode causar irritabilidade e falta de sono.
  • 5. Linfonodos inchados

    Linfonodos atrás da orelha e pescoço podem inchar e se tornarem sensíveis.
    Esses sintomas também servem para piolhos comuns, a diferença do superpiolho é a resistência à produtos tradicionais contra piolho e receitas caseiras. Se você perceber que o piolho ainda está vivo e presente mesmo após tratamentos pode ser que se trate do superpiolho.
  • Como tratar

    De acordo com a pesquisa, os medicamentos sem prescrição médica funcionam em apenas 25% de eficácia. Somente as medicações com prescrição são mais eficazes e capazes de matar os superpiolhos.
    Apenas medicamentos com receita médica têm mostrado 95% em eficácia no combate ao superpiolho.
    Se você encontrar um caso de superpiolho na sua família é importante proteger toda a sua família para que o piolho não se espalhe até conseguir a prescrição médica.
  • Como proteger sua família

  • 1. Evite compartilhar objetos pessoais

    De acordo com o pediatra Henry Ukpeh, a melhor defesa contra o piolho é "evitar contato cabeça com cabeça e compartilhar objetos como escovas de cabelo, chapéus e toalhas." O que se pode fazer é manter o cabelo da criança curto ou preso.
  • 2. Mantenha a casa limpa e com circulação de ar

    Limpe lugares escuros que você normalmente não limparia na sua casa, já que os piolhos podem se reproduzir em outros lugares e não somente na cabeça. Lave com água quente os lençóis, fronhas e almofadas.
  • 3. Penteie os cabelos

    De acordo o com o site Today's Parents, "escovar bem os cabelos é crucial porque interrompe o ciclo de vida dos piolhos". É importante pentear com pentes especiais, aqueles que são de metais bem finos.
  • O que você deve saber sobre piolhos

    • Piolhos não pulam nem voam, mas podem rastejar rapidamente.
    • Eles somente atacam os seres humanos.
    • Fora da cabeça, o piolho não sobrevive mais do que 48 horas.
    • O vinagre não mata o piolho, apenas o deixa zonzo.
    • Normalmente se encontram mais detrás da orelha ou na nuca.

10 truques infalíveis para ter lábios mais cheios

Dizem que 10 entre 10 mulheres sonham ter lábios como os da Angelina Jolie. Veja alguns truques que se não a transformam em Angelina, pelo menos aumentam seus lábios.

 
  • Lá vamos nós com mais uma pesquisa e a da vez foi feita pela Universidade de Manchester, Inglaterra, em novembro de 2010, sobre o que mais atrai um homem ao olhar para o rosto de uma mulher. Enganou-se quem pensou que fossem os olhos, eles ficam em segundo lugar. O que os homens mais olham é a boca. Primeiramente os lábios e, segundo a pesquisa, eles preferem os lábios carnudos - como os de Angelina Jolie e batom vermelho. O batom rosa figurou em segundo lugar e em terceiro ficou a boca sem batom. E em seguida eles reparam mais o sorriso.
    O que se confirma por outra pesquisa feita dessa vez pelas universidades de Nova York e de Princeton nos EUA. A conclusão do Dr. Alexander Todorov, foi que os homens são atraídos por rostos de mulheres com forma e refletância femininas, como lábios carnudos e olhos grandes.
    Por isso as mulheres também gostam de parecer ter lábios mais volumosos. É natural. Algumas já nascem com um latifúndio labial, já outras têm lábios finos, o que não significa que sejam feios ou não atraentes. Apenas há uma preferência maior por lábios mais volumosos.
    Se você também gostaria de ter lábios mais carnudos, existem alguns truques que podem ajudar:
  • 1. Esfoliar

    Pode ser com produtos próprios para isso ou com a sua escova de dentes. Deve ser feito suavemente e em movimentos circulares. Isso não apenas tira células mortas como dá uma aparência mais cheia aos lábios.
  • 2. Aumentar a circulação sanguínea

    Para isso use:
    Gengibre fresco - aplique nos lábios como se fosse batom.
    Uma pitada de canela em pó em meia colher de chá de óleo de coco.
    Pingue uma gota de hortelã-pimenta no batom e aplique nos lábios.
  • 3. Iluminar

    Após o batom, aplique pó iluminador no centro dos lábios. Puro efeito de luz e sombra que funciona.
  • 4. Efeito pop up

    Passe corretivo ao redor dos lábios após aplicar o batom, isso fará um efeito pop up nos seus lábios.
  • 5. Óleo de cravo

    Adicione um pouco de óleo de cravo no gloss ou balm. Vá devagar, só uma gotinha por vez e nunca aplique diretamente nos lábios.
  • 6. Hidratante

    A hidratação tanto local quanto tomando líquidos faz os lábios parecerem mais volumosos. Beba bastante água e use o hidratante labial várias vezes ao dia.
  • 7. Batons mais claros

    Se seus lábios são finos, evite batons escuros. Prefira os mais rosados, cor de boca e aplique o brilho no centro dos lábios
  • 8. Estimulantes

    Eles estimulam a circulação sanguínea e causam o efeito de inflar os lábios. Ao ser aplicado o estimulante causa uma sensação de formigamento que dura por cerca de 5 minutos. Após secar, aplica-se o batom ou gloss. O efeito dura até 4 horas.
  • 9. Fullips

    Esse nome estranho é de um dispositivo de sucção que promete turbinar os lábios quando utilizado por 15 a 30 segundos. Para usar, basta umedecer os lábios, encaixar o dispositivo e fazer movimentos de sucção - como a gente fazia na infância com tudo quanto era tampinha...
  • 10. Maquiagem

    São muitos os truques de maquiagem que ajudam a ter a aparência de lábios mais carnudos. Esse aqui eu escolhi como o melhor nos resultados.

domingo, 9 de outubro de 2016

Saiba diferenciar sinusite, alergia e gripe

Observe as diferenças entre sinusite, alergia e gripe.

  • A maioria de nós quando sente mal-estar, dor no corpo e muita tosse procura um médico. E quando ele pergunta nosso problema, dizemos: acho que é gripe, resfriado... não, acho que minha sinusite está atacada, ou seja, não sabemos o que temos, então começamos a descrever os espirros contínuos, as dores de cabeça, febre, falta de apetite e muitos outros sintomas que nos incomodam. E o médico especialista em lidar com pessoas leigas como eu e você no assunto, nos examina para desvendar o que realmente temos.
    É possível diferenciar sinusite, alergia e gripe.
  • Alergia

    Segundo o site Tua saúde a alergia respiratória é uma reação exagerada do sistema de defesa ou imune a substâncias externas que podem ameaçar o corpo, por exemplo: pó, poluição, fumaça e pólen.
    O organismo força a produção de anticorpos chamado IgE, o responsável por coceiras e espirros, porque acredita estar recebendo uma bactéria ou vírus agressivo. De acordo com o site G1 um terço da população tem diversos tipos de alergia, geralmente esse problema é genético. Ela costuma manifestar-se na época de primavera e inverno por causa da diminuição da umidade ao aumento desses poluentes no ar.
    Uma observação importante é que a alergia respiratória não provoca febre e seus sintomas são: tosse seca, espirros frequentes, corrimento nasal, coceira (olhos, nariz e garganta), dor de cabeça, olhos lacrimejando.
  • Gripe

    Conforme o médico otorrinolaringologista Dr. Fabrício Ricci Romano, a gripe é considerada uma infecção respiratória causadas por vírus, considerada uma doença comum que pode ser transmitida com muita facilidade. Geralmente produz sintomas mais intensos que os resfriados como dor de cabeça, dor no corpo, espirros, nariz escorrendo, febre mais alta e até sintomas gastrointestinais (dor de barriga, enjoos e diarreia).
    "Resumindo, as gripes e resfriados são quadros virais e autolimitados, portanto, o tratamento é voltado principalmente para a diminuição dos sintomas e para diminuir a chance de complicações. Quando os sintomas persistirem mais do que 7-10 dias deve ser procurada assistência médica especializada", afirma o médico.
  • Sinusite

    Segundo o Dr. Drauzio Varella a sinusite é uma inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidade óssea, paranasais, que são espaços dentro dos ossos da cabeça, recobertos por mucosa. Essa cavidade óssea está ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
    Conforme Dr. Drauzio Varella existem dois tipos de sinusite são elas:
    Sinusite aguda
    Geralmente, considera-se sinusite aguda os quadros provocados pelas bactérias. Costumam surgir após uma gripe, alergia ou resfriado.
    A sinusite aguda provoca dor no corpo, falta de apetite, febre, cansaço, tosse, dor de cabeça forte com algumas pontadas, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Ela também produz obstrução nasal com secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, dificultando a respiração na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal).
    Sinusite crônica
    A sinusite crônica ataca à noite, quando você se deita a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais, irritando as vias aéreas, provocando a tosse que é um dos sintomas mais dominantes neste quadro clínico. Também produz sintomas similares ao da aguda, mas estão sempre mudando de intensidade. Há situações de não haver dor nos seios da face e nem febre.
    Se você se encaixa em algum desses quadros clínicos ou conhece alguém que se encaixe, procure um médico. De acordo com o Dr. Drauzio Varella, o tratamento inadequado da sinusite pode fazer com que a doença se torne crônica.

A falta dessa única vitamina pode lhe deixar 77% mais fraco

Imagine um nutriente que é praticamente um remédio universal para quase todo tipo de doença e ainda previne muitas outras, ele existe!
 
  • Se você se sente cansado, fraco, tem gripes e resfriados constantes, é diabético, tem pressão alta, está acima do peso, manchas na pele, gengivas inchadas e doloridas, inchaços nos pés, dor no peito, falta de ar ou doenças respiratórias, é bem possível que você esteja precisando de um nutriente essencial que combate todos esses males e muitos outros.
    E melhor, esse nutriente milagroso pode ser adquirido gratuitamente na maioria dos casos. Basta sair de casa e expor 80% do corpo ao sol (preferencialmente ao meio dia) por 20 minutos todos os dias - sem filtro solar.
    Dr. Michael Holick, autor do livro "Vitamina D - Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes" relaciona os benefícios desta vitamina, que na verdade é um hormônio secoesteroide, que a pele produz ao se expor aos raios solares.
    Segundo ele, as empresas farmacêuticas não podem vender a luz solar, mas podem vender os medicamentos para as doenças que surgem devido à falta da vitamina D. Por isso ninguém fala dos seus benefícios à saúde - pelo contrário, nos convencem a usar filtro solar de fatores altíssimos todos os dias e ficar longe do sol.
  • A vantagem de morar no Brasil

    Em um país ensolarado como o nosso, é inadmissível que ainda exista a deficiência de vitamina D. O Brasil é cortado pela linha do Equador e, portanto, a incidência solar é grande, favorecendo a aquisição de vitamina D em menor tempo de exposição ao sol.
  • O sol causa câncer?

    Para responder essa pergunta, basta verificar o ranking das regiões onde há mais casos de câncer no Brasil. Em primeiro lugar está a região sul, sendo o Rio Grande do Sul o estado com maior número de casos de câncer no Brasil. Em penúltimo lugar está o Nordeste e em último lugar a região Norte (cortada pela linha do Equador).
  • A cor da pele é importante?

    Quanto mais escura a pele, mais tempo de exposição ao sol a pessoa precisa. É comum verificar-se a deficiência de vitamina D em pessoas negras, devido à melanina que impede a penetração dos raios solares na pele, consequentemente, é maior o número de câncer de próstata em homens negros, e o número de mortes por câncer de mama entre mulheres com menos de 40 anos, é maior entre a população negra.
  • Por que a fraqueza é associada à falta da vitamina D?

    A falta desta vitamina é enfraquecedora pois propicia:
    • Dentes e ossos fracos (também osteoporose).
    • Agravamento do diabetes tipo 2 - consequentemente fraqueza, cansaço e imunidade baixa.
    • Diagnóstico errado de fibromialgia, uma doença debilitante que causa dores e fraqueza.
    • Doenças cardiovasculares, como a insuficiência cardíaca congestiva e hipertensão, ambas causam falta de ar, de energia e cansaço.
    • Diminui a força e desempenho atlético.
    • Favorece o surgimento do câncer que é depressor de todo o organismo.
    • Aumenta a propensão à depressão.
  • Como detectar a falta dessa vitamina no organismo

    Além dos sintomas, é necessário uma comprovação por exame laboratorial. Segundo especialistas o melhor exame é o teste de D 25 (OH). Um outro tipo de exame é o (OH) teste ₂D 1,25.
  • De quanta vitamina D uma pessoa precisa

    Existem fatores como idade, cor da pele e capacidade de absorção que afetam a quantidade de vitamina D que a pessoa consegue absorver, mas certamente todos precisam obter entre 40-100ng/ml. Para atingir esses níveis, de acordo com o vitamindcouncil, é necessário:
    • Bebês 1.000 UI/dia
    • Crianças 1.000 UI/dia para cada 11 kg de peso corporal
    • Adultos 5.000 UI/dia
  • Além do sol, como conseguir vitamina D suficiente

    Muitas pessoas não têm a oportunidade de se expor ao sol, seja por sensibilidade, trabalho, ou qualquer outro fator. É sabido que a alimentação por si só não fornece quantidades suficientes de vitamina D. Então nesses casos, o médico deve prescrever suplementos de vitamina D3, que possam suprir a falta de sol.
    Não tome medicamentos ou suplementos por conta própria. Todos têm efeitos colaterais, reações adversas e contraindicações que somente o médico poderá identificar.

6 remédios que podem lhe matar (você tem eles dentro de sua casa)

Alguns medicamentos que temos em casa para aliviar sintomas simples podem causar a nossa morte. Por isso, antes de automedicar-se, procure um médico.

 
  • Todos nós sabemos bem que a automedicação não é indicada e que pode levar a problemas graves e até mesmo à morte. No entanto, ela é muito comum, principalmente em casos de dores e doenças mais simples e corriqueiras.
    Por conta disso, acabamos acumulando alguns medicamentos em nossa farmácia particular dentro de casa e quando a dor ataca recorremos a eles para sanar e resolver logo o problema sem precisar buscar auxílio médico.
    O que não sabemos é que muitos destes remédios que nos salvam das dores e idas aos consultórios também podem complicar nosso problema e nos levar à morte, não é à toa que os medicamentos são chamados de drogas!
    Provavelmente você tem esses medicamentos aí mesmo em sua casa e precisa conhecer melhor o perigo que eles oferecem antes de ingeri-los mais uma vez.
  • 1. Vitaminas

    Parecem tão inofensivas e pouco perigosas, mas elas podem - se não orientadas por um médico - matar! É isso mesmo, estudos mostram que as vitaminas podem aumentar o risco de mortalidade.
    Você só deve tomar vitaminas se as mesmas forem prescritas pelo médico. Se achar que seu organismo precisa de mais vitaminas converse com ele para que depois de alguns exames ele possa lhe indicar corretamente o uso.
  • 2. Dipirona

    Quase todo mundo tem dipirona em casa, principalmente para quem tem filhos. Ela é um analgésico, antitérmico muito recomendado até mesmo pelos pediatras, mas já se sabe que ela pode colaborar para o surgimento de uma doença potencialmente fatal.
    Inclusive em alguns países o uso da dipirona sódica já é proibido.
  • 3. Ácido Acetil Salícilico

    Outro medicamento bastante comum e muito utilizado para aquelas dores de cabeça, dores simples ou para prevenir o infarto, o ácido acetil salícilico (aspirina, por exemplo) deixou de ser o bom mocinho e entrou para a lista dos vilões.
    De acordo com o site Pediatrics for Parents, se usada em excesso, a aspirina pode afetar os órgãos principais, causando grandes danos. A aspirina interrompe o metabolismo celular e afeta o sistema nervoso. Afeta também o coração, pulmões, fígado e rins. Overdose pode causar insuficiência respiratória, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, coma, convulsões e a morte.
  • 4. Paracetamol

    Um analgésico utilizado para baixar a febre e aliviar as dores, uso comum em adultos e crianças, mas que se utilizado em excesso pode levar a danos sérios a saúde.
    A overdose de paracetamol afeta muito os rins, a primeira causa de morte por paracetamol é a insuficiência hepática.
  • 5. Antibióticos

    Os antibióticos são prescritos para combater infecções e só devem ser utilizados após a indicação médica e pelo período prescrito, nada além disso. Esse cuidado todo é porque eles funcionam como um veneno para eliminar as bactérias causadoras de infecções.
    De acordo com o site CNN o uso constante de antibióticos diminui a resistência a infecções.
    O uso indevido de antibióticos faz com que as bactérias se tornem imunes ao seu efeito e sofram uma mutação, influenciando na cura das doenças.
  • 6. Anti-inflamatórios

    O uso indiscriminado de anti-inflamatórios pode prejudicar a saúde e levar a efeitos colaterais indesejados. Assim como os analgésicos eles só devem ser consumidos após criteriosa avaliação médica, uma vez que seu uso inadequado pode prejudicar vários órgãos.
    Nunca tome medicamentos sem conhecimento de seu médico, ao invés de aliviar seus sintomas eles podem prejudicar muito o seu quadro e agravá-los profundamente.

Outubro Rosa e a prevenção do câncer de mama

Já pensou em usar um lacinho rosa durante o mês de outubro? Um lembrete colorido que pode salvar vidas.

 

Lugares importantes como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro já receberam coloração rosa durante o mês de outubro. Tudo isso apenas para a conscientização e lembrança de exames que podem ser realizados por todos para evitar um câncer extremamente frequente em mulheres no Brasil e no mundo: o câncer de mama.
Diagnosticar a doença no início ajuda no tratamento e cura. A realização de um simples exame de mamografia, fornecido pelo SUS ou de forma particular, reduz o risco de morte e facilita o tratamento.
Alguns sinais e sintomas são comuns como descritos neste artigo. Observar e realizar os exames de acordo com orientação médica pode salvar vidas. Ajudar a promover o lembrete usando laço rosa, participando de caminhadas, orientando outras mulheres de convivência mútua torna a pessoa uma multiplicadora destas informações.
Segundo o INCA (instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva) a estimativa para novos casos da doença para 2016 no Brasil é de 57.960. O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum em mulheres no Brasil e no mundo depois do câncer de pele. Em 2013 houveram 14388 mortes decorridas da doença, 14206 de mulheres e 181 de homens. Apesar de ser muito mais raro, o câncer de mama também atinge o sexo masculino.
Estes índices infelizmente altos sugerem que a doença só é diagnosticada tardiamente na maioria dos pacientes acometidos, o que mostra claramente a necessidade de informação sobre os exames preventivos. O autoexame continua sendo importante para descobertas que podem ser levadas a um profissional que avaliará as condições e pedirá outros exames caso sejam necessários.
Alguns fatores de risco devem ser considerados referente à doença:
  • Histórico de câncer na família. Quando a mulher tem antecessores que desenvolveram câncer de mama ou ovário.
  • Idade. Mulheres acima dos 50 anos são mais propensas à doença.
  • Menarca precoce. Meninas que tiveram sua primeira menstruação antes dos 12 anos correm risco maior.
  • Menopausa tardia. Mulheres que não pararam de menstruar depois dos 55 anos de idade também entram na lista de risco.
  • Idade da primeira gravidez. Mães que geraram filhos após os 30 anos.
  • Nuliparidade. Mulheres que não tiveram filhos.
  • Contraceptivos. O uso deste recurso aumenta a chance de desenvolver a doença.
  • Reposição hormonal. A mulher continua tomando hormônios femininos após a menopausa por tempo prolongado.
  • Sobrepeso e obesidade após a menopausa.
  • Exposição demasiada à radiação ionizante. Ocorre em exames de radiografia e em radioterapias.
  • Ingestão de bebidas alcoólicas após a menopausa.
  • Tabagismo. Ainda em estudo, fumar tem sido apontado recentemente como fator de risco ao câncer de mama.
Para diminuir os riscos, estas sugestões podem ser observadas. A prevenção inclui boa alimentação, cuidados com a nutrição e prática de exercícios físicos. Ter amamentado os filhos também é considerado um fator de prevenção.
A lembrança do assunto não precisa ser restrita ao mês de outubro. Sempre é bom promover a boa saúde e prevenção de doenças, pois buscando uma alimentação adequada e praticando exercícios físicos várias doenças podem ser evitadas. A realização dos exames preventivos também não se restringe a um mês do ano, podendo ser feitos a qualquer época, seguindo as recomendações médicas.

Esta mulher provou que ser magro nem sempre é sinônimo de saúde

Sempre se associou doenças como, diabetes, hipertensão, gordura no fígado e colesterol alto às pessoas obesas, mas essa mulher desafia a ciência.

  • O New York Times, em julho deste ano, trouxe uma reportagem desconcertante. Pessoas magras com problemas de saúde iguais aos dos obesos.
    Sempre se associou doenças como, diabetes, hipertensão, gordura no fígado e colesterol alto às pessoas obesas. Inclusive o conselho comum a todas essas doenças é perder peso. No entanto, alguns pacientes têm desafiado a tradicional lógica médica.
  • Uma paciente atípica

    Claire Walker Johnson, moradora do Queens em Nova York, pesa apenas 53 kg, e apresenta todas as doenças acima e se tornou um ponto de interrogação sobre a cabeça dos pesquisadores.
    A reportagem informa que "um em cada três americanos e um em cada quatro adultos no mundo tem pelo menos três condições associadas à obesidade, como diabetes, colesterol alto e pressão arterial elevada" combinação mórbida que duplica o risco de infarto e derrames.
    Porém, esses dados até então não combinavam com a magreza excessiva da Sra. Johnson, e seus sintomas similares aos que pessoas obesas podem desenvolver - gordura no fígado, cistos ovarianos, altos níveis de triglicérides, dados estes que levaram um grupo de cientistas curiosos a debruçarem-se sobre o assunto.
  • Afinal, como é possível uma pessoa magra ter doenças de gente obesa?

    Para o médico da Sra. Johnson, isso não fazia o menor sentido, já que parte do tratamento é perder peso, o que absolutamente não se aplicaria a ela. Ele acabou por desistir e dizer a ela que não podia ajudá-la.
    Sua nova médica, Dra. Maria New, passou anos investigando o problema até que encontrou o Dr. Simeon Taylor, chefe do setor de diabetes no Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais, que já tinha encontrado vários pacientes com o mesmo problema e descobriu que esses têm um problema genético chamado lipodistrofia, cuja característica principal é uma terrível resistência à insulina, e pasmem, sem serem gordos. É uma mutação genética tão rara, que a incidência estimada é de uma em 10 milhões de pessoas.
  • O que é resistência à insulina?

    Segundo o site Minha vida, a resistência insulínica é uma situação onde a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas não é suficiente para colocar a glicose dentro das células, o que faz com que essa glicose fique circulando no sangue (hiperglicemia). O motivo dessa resistência é o excesso de peso, pois quanto mais tecido, mais células, mais necessidade de insulina para distribuir a glicose, levando o pâncreas a não conseguir produzir mais insulina ou não atender à demanda e então surge o diabetes tipo 2.
  • Em que consiste a lipodistrofia?

    Segundo o Departamento de DST, Aids e hepatite viral do Ministério da Saúde, as lipodistrofias são desordens do tecido gorduroso que causam uma alteração seletiva de gordura de várias partes do corpo. Causa também perda descontrolada deste tecido adiposo, que faz com que os pacientes ganhem um aspecto envelhecido e provoca graves alterações metabólicas.
  • Uma solução para os "magros mórbidos"?

    O Dr. Simeon Taylor e sua equipe apostaram em uma versão sintética de um hormônio chamado leptina. O estudo começou em 2000 com a Sra. Johnson sendo um dos seus primeiros participantes.
    A leptina é um hormônio produzido pelas células de gordura. De acordo com a quantidade de leptina circulante, o cérebro diz se você está com fome, se o corpo deve armazenar gordura ou utilizá-la. Quanto mais gordura corporal, mais leptina é liberada. Quando a pessoa tem baixos níveis de gordura no corpo, a produção é mínima, o que faz o cérebro aumentar o apetite. No caso da Sra. Johnson, ela recebia contínuos "avisos" para comer e comer. Ao tomar o medicamento composto por leptina, seu corpo reagiu como se ela fosse obesa e o apetite diminuiu. Com isso, a gordura no fígado, o açúcar no sangue, os triglicérides e colesterol normalizaram.
    Os estudos da equipe do Dr. Simeon Taylor continuam no sentido de se explicar a síndrome metabólica que é a doença causadora de tais distúrbios como o dos obesos e também dos magros como a Sra. Johnson. A ideia é produzir medicamentos que controlem a distribuição de gordura e evitem o diabetes tipo 2 entre outros.

Saiba qual é o problema de saúde que está comprometendo o desenvolvimento de metade dos bebês

A fase de transição entre a amamentação e a alimentação sólida é fundamental para evitar esse problema de saúde silencioso.

 
  • É claro que a maioria das mamães cuida de seus bebês com muito amor e carinho, dando a eles o que há de melhor para que cresçam e se desenvolvam com saúde.
    O aleitamento materno é uma das principais preocupações quando o assunto é alimentação em bebês menores de seis meses, mas a fase de transição do aleitamento para a alimentação sólida pode deixar a desejar (se não cuidado adequadamente) quando o assunto é nutrição e a partir de então abre-se a oportunidade para que um problema de saúde se instale de forma silenciosa, mas que compromete o desenvolvimento dos pequenos: a anemia.
  • O que é anemia?

    Anemia é ocasionada devido à baixa de glóbulos vermelhos, ou hemácias, no sangue. As hemácias são as responsáveis pelo oxigênio do sangue e precisam de um nutriente importante para cumprir essa função: o ferro.
    No caso dos bebês, a anemia que provoca baixo desenvolvimento é conhecida como anemia ferropriva, ou seja, uma anemia ocasionada pela falta de ferro no sangue.
  • O que anemia ferropriva provoca?

    Em crianças menores de dois anos de idade a falta de ferro pode desacelerar o desenvolvimento intelectual e o crescimento dos pequenos, por isso os cuidados com a fase transitória da alimentação são muito importantes para que não haja carência deste nutriente.
  • Alimentos ricos em ferro

    Logicamente que o acompanhamento do pediatra nos primeiros anos de vida é essencial para detectar qualquer anormalidade e assim atuar rapidamente contra o baixo desenvolvimento dos pequenos. Uma alimentação rica em ferro normalmente é o indicado para recuperar o estoque do nutriente no organismo.
    A carne vermelha, os ovos, o feijão e outros cereais normalmente são adicionados a dieta para repor o ferro necessário ao organismo.
  • Outros sintomas

    Os sintomas relacionados à anemia ferropriva são comuns também em outros tipos de anemia. Além do baixo desenvolvimento é possível notar palidez, cansaço, taquicardia, dentre outros que podem surgir.
  • Diagnóstico

    Após identificar os sintomas, o pediatra normalmente solicita um exame de sangue para verificar as taxas de hemoglobina e de hematócrito. Outros índices como VCM e HCM também detectam anemia por carência de ferro.
    Para evitar qualquer intercorrência com os pequenos é muito importante a visita periódica ao pediatra. Ele é a pessoa recomendada para acompanhar de forma constante o desenvolvimento da criança. Normalmente a visita mensal ao doutor ocorre no primeiro ano de vida, porém, nos anos seguintes é importante acompanhar o crescimento com visitas semestrais ou anuais.

domingo, 2 de outubro de 2016

8 sinais de que você precisa urgentemente usar óculos

Estes sintomas podem passar despercebidos.

 
  • Segundo o IBGE, mais de 35,7 milhões de pessoas sofrem com alguma deficiência ocular no Brasil. De acordo com a IstoÉ, os especialistas afirmam que depois dos 40 anos o número de pessoas que precisam de óculos para enxergar melhor aumenta muito. E após os 60 anos de idade os problemas visuais só tendem a aumentar.
    A boa notícia é que novas pesquisas têm oferecido muitas novas opções e avanços nos tratamentos. Os procedimentos estão se tornando cada vez mais rápidos, melhorando a qualidade da visão. "Há modernas opções para a eliminação dos graus (miopia, hipermetropia e astigmatismo) e eficazes tratamentos para doenças cada vez mais comuns, como a catarata, o glaucoma e a degeneração macular."
    Estes são os principais sintomas de que você possivelmente precisa usar óculos.
    Procure um oftalmologista se você notar estes sinais:
  • 1. Precisar ficar perto para enxergar

    Você precisa ficar com o rosto colado na TV para enxergar? Ou colocar o livro muito perto do rosto para conseguir ler? Estes são sinais de miopia. Pessoas com miopia veem objetos de perto com clareza, mas embaçados à distância.
  • 2. Dificuldade em enxergar no escuro ou à noite

    Se a sua visão à noite está fraca e você não consegue mais ver a árvore no seu jardim, por exemplo, você pode precisar de óculos. Procure também o seu oftalmologista, já que esse pode ser um sinal de começo de catarata.
  • 3. Dores nos olhos

    Dores nos olhos ou olhos cansados é um sinal de falha na visão. Você não mudou seus hábitos e a sua visão fica cansada com mais facilidade. A visão pode ficar cansada enquanto você estiver lendo, dirigindo, escrevendo ou no celular. Tente mudar a luz e dê algumas pausas, se a fadiga na visão continuar, procure um médico.
  • 4. Dores de cabeça frequentes

    Quando os olhos forçam demais para focar, os músculos do rosto são obrigados a trabalhar mais, resultando então em dores de cabeça.
  • 5. Visão embaçada

    Se você tem dificuldade em enxergar à distância ou de perto e a sua visão fica embaçada pode ser sinal de que você desenvolveu astigmatismo. Astigmatismo é uma imperfeição na curvatura da córnea fazendo com que ela fique ovalada e não esférica como é o normal. Isso faz com que a visão fique distorcida ou desfocada.
  • 6. Pressão nos olhos

    Se você sente uma pressão atrás dos olhos, isso pode ser um sinal de que você está desenvolvendo glaucoma. Existem vários tipos de glaucoma. Glaucoma é um grupo de doenças oculares que provocam danos no nervo óptico.
  • 7. Ver auréolas ao redor de luzes

    Os seus olhos não conseguem focar luzes corretamente, por isso você vê auréolas. Esse é um sinal de que você está desenvolvendo problemas oculares.
  • 8. Dificuldade em ver de perto

    Afastar os objetos também é sinal de problema. Pode indicar hipermetropia, que é a dificuldade em enxergar de perto.
    Se você perceber alguns destes sinais, procure um oftalmologista o mais rápido possível já que alguns problemas oculares podem ser tratados facilmente e outros precisam de cuidados especiais.

Infecção Urinária: Causas, tratamento e prevenção

or ao urinar, ardência, frequência urinária, sangue na urina, podem ser sinais de infecção urinária, o melhor a fazer é buscar ajuda médica.

  • A infecção urinária pode se manifestar rapidamente e causar um transtorno imenso. Se não medicada e tratada a tempo ela evolui rapidamente, o que torna o problema ainda pior.
    Se você sentir ardor ao urinar, aumento da frequência urinária (várias vezes com pouquíssimo xixi), dor no baixo ventre, sangue na urina e até febre em alguns casos, busque ajuda de uma emergência médica para iniciar o tratamento, evitando assim, maiores complicações.
    Na maioria das vezes, ela começa na bexiga, conhecida como cistite, mas ela pode chegar até os rins, neste caso, já uma pielonefrite, percorrendo todo o caminho do trato urinário e causando muita dor e incômodo.
  • Causas

    A infecção urinária é causada por uma bactéria. Normalmente, nosso organismo consegue eliminar a maior parte das bactérias que se infiltram ali, mas algumas vezes, por uma falha da defesa de nosso corpo, elas se instalam e o problema começa.
    As mulheres são mais suscetíveis a estas infecções porque possuem um canal da uretra menor, o que facilita para as bactérias invasivas, a chegada até a bexiga.
    Pessoas com vida sexual ativa tendem a ter maiores chances de apresentar infecções no trato urinário.
    A baixa imunidade também é um fator relevante para a infecção se instalar.
  • Tratamento e prevenção

    A ingestão de bastante líquido no decorrer do dia ajuda no combate e na prevenção da infecção urinária, no mínimo dois litros de água diariamente.
    Quando a infecção se instala, o tratamento normalmente é feito com o uso de antibióticos próprios, que são receitados pelo médico. Além disso, alguns analgésicos também podem ser recomendados para aliviar a dor e ardência ao urinar.
    O uso de lingeries confeccionadas com algodão colaboram com a prevenção da doença, porque permitem a respiração da pele muito mais do que lingeries de nylon, por exemplo.
    O cranberry é uma fruta que está sendo muito receitada e utilizada para a prevenção das infecções urinárias. É possível consumir o suco ou optar pelas cápsulas.
    Sempre que sentir vontade de urinar você deve fazê-lo. Segurar a urina por muitas horas contribui para a infecção se instalar.
    Os cuidados com a higiene após o xixi são importantes. Use o papel higiênico sempre tomando o cuidado de fazê-lo da frente para trás a fim de não trazer bactérias de outras partes do corpo.
    Urinar após as relações sexuais também fazem parte das indicações de prevenção da doença.
    A prevenção ainda é o melhor remédio.

4 testes para detectar problemas auditivos no bebê

Cerca de 134.000 bebês nascem todos os anos com deficiência auditiva. No entanto, a OMS diz que 60% dos casos de surdez são evitáveis ou detectáveis em tempo.

 
  • Descobrir que um filho tem uma deficiência não é fácil. Foi um golpe duro que me jogou em profunda depressão descobrir que meu filho mais jovem tinha um problema mental que levou muitos anos para ser diagnosticado. Finalmente, aos 15 anos, por falta de um parâmetro melhor, ele foi enquadrado dentro do espectro autista.
    Existem deficiências que somente um profissional de saúde pode determinar, outros que são indefinidos e pode levar anos (como o caso do meu filho) e há aqueles que mesmo em casa se pode descobrir. Por exemplo, problemas auditivos.

    De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aproximadamente 10 milhões de brasileiros apresentaram em 2010 algum grau de deficiência auditiva. Já para a Organização Mundial de Saúde (OMS), esse número se aproximava dos 30 milhões em 2011. E no mundo, de acordo com dados de 2016, 5% da população, cerca de 360 milhões de pessoas sofrem algum tipo de surdez. Destas, 134 a 400 mil, são crianças que nascem com surdez irreversível.
  • É possível evitar?

    De acordo com a OMS, 60% dos casos de surdez são evitáveis. Segundo a psicóloga do Departamento de Deficiência e Reabilitação da OMS, Alarcos Cieza, "a perda da audição em crianças pode ser prevenida com uma detecção antecipada, de imunização e através de bons programas de saúde para mães e filhos. "
  • Como é no Brasil?

    Atualmente no Brasil é obrigatória a realização do exame Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU), ou o "Teste da Orelhinha" como é popularmente conhecido, em todos os recém-nascidos. O exame é gratuito e segundo especialistas é feito no 2º ou 3º dia de vida. É rápido, cerca de 5 a 10 minutos, sem contraindicação, não é necessário nenhum tipo de intervenção invasiva (uso de agulhas ou qualquer objeto perfurante) e sem efeitos colaterais.
  • Quais as causas de surdez no bebê?

    Ainda de acordo com a OMS, dos 60% dos casos evitáveis,
    • 31% é devido a doenças (para as quais existe imunização) como sarampo, caxumba, rubéola ou meningite.
    • 17% são decorrentes de complicações durante o parto, ou seja, prematuridade, baixo peso e/ou surgimento da icterícia.
    • 4% está ligado a medicamentos usados pela grávida
    • 8% vem de má formação congênita.
  • Quais testes detectam a surdez?

  • 1. Emissões otoacústicas

    Teste da orelhinha.
  • 2. Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico (PEATE)

    Através de eletrodos e fones por onde são transmitidos estímulos. Quando o nervo auditivo e o tronco encefálico são ativados pelos estímulos, a eletricidade gerada é captada pelos eletrodos e interpretada pelo examinador.
  • 3. Audiometria Tonal Limiar

    É um teste que mede a intensidade sonora necessária para provocar a sensação auditiva no paciente.
  • 4. Imitanciometria

    Através de um minúsculo fone inserido no canal auditivo obtém-se informações sobre a membrana timpânica, sua vibração e as condições funcionais da orelha média.
  • Como detectar em casa se seu bebê tem problemas auditivos?

    Segundo a revista Crescer, existem meios de se detectar o problema bem cedo no bebê. Fique atento se seu filho se enquadra em algum desses casos:
  • 1. Pouca ou nenhuma reação a sons

    Ele não olha para a TV quando é ligada, não prefere os chocalhos e outros brinquedos barulhentos, não se importa quando alguém grita, etc.
  • 2. Não acorda facilmente

    O bebê não acorda quando alguém entra no quarto e faz barulho. Não reage a sons altos mesmo aos 9 meses ainda não responde à música e nem tenta dançar.
  • 3. Ele não se acalma

    Se seu bebê chora durante a noite, por exemplo, e se acalma quando um dos pais fala com ele, é sinal de que detectou o som da voz. Porém, se a criança só se acalma após ver o rosto dos pais, ou ao acender a luz, é sinal de que há um problema que deve ser investigado.
  • 4. É silencioso

    Não emite sons e nem fala mamã ou papá mesmo com 1 ano de idade.
  • 5. Comportamento atípico

    Se seu filho não tem predileção por brinquedos barulhentos e não muda o comportamento ao ouvir uma ordem ou um "não" mesmo aos 8-9 meses de idade, esse é outro sinal de alerta.
    Muitos dos problemas auditivos não podem ser evitados, especialmente aqueles que a criança já nasce com eles, mas, ainda é possível impedir que a criança diminua com o tempo a capacidade auditiva. O site Tua Saúde traz dicas como:
    • Evitar inserir objetos (inclusive cotonetes) na orelha do bebê
    • Estar atento a sinais como: falta de apetite, choro ininterrupto, febre, coriza, entre outros, pode ser gripe ou infecção do ouvido (otite) - que inclusive, causa mau cheiro.
    • Evitar expor o bebê à música ou aparelhos com o volume alto
    • Manter a vacinação em dia