sábado, 8 de julho de 2017

Como o ronco e a apneia podem impactar minha saúde?

 

Além de serem grandes incômodos na hora de dormir, o ronco e a apneia podem causar graves problemas à sua saúde, por isso não devem ser menosprezados e precisam de tratamento. Confira alguns impactos que o ronco e a apneia não tratados podem ter na sua saúde e cuide desses problemas!

Obesidade

A qualidade do seu sono está diretamente relacionada ao ganho de peso. Então, se você está dormindo mal e tendo a sua noite interrompido com o ronco e a apneia, há mais chances de você engordar. Isso porque enquanto você dorme, o corpo libera hormônios importantes que atuam na queima de gordura e na sensação de saciedade. Sem falar que dormir mal te deixa indisposto para realizar exercícios físicos.

Doenças cardíacas

Pessoas com dificuldade para dormir, como aquelas que apresentam ronco, têm mais chances de ter doenças cardíacas. Quem sofre de apneia, por exemplo, pode desenvolver arritmia, pois a respiração fica mais intensa e os batimentos cardíacos acelerados, à medida que as vias respiratórias são obstruídas.
Além disso, com as paradas respiratórias que ocorrem durante o sono, a pressão sanguínea arterial e a frequência cardíaca aumentam. Quando a apneia não é tratada, esses eventos se repetem levando ao aumento da fibra muscular da cavidade do coração. Assim, o órgão precisa se esforçar mais para conseguir bombear sangue. Esses fatores favorecem o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Diabetes

Os pacientes que sofrem de apneia e com o ronco também estão mais suscetíveis a desenvolver diabetes tipo 2. Isso porque, com uma noite mal dormida, os níveis de cortisol aumentam. Esse hormônio é responsável por controlar o nível de açúcar no sangue, dificultando a ação da insulina. Ele aumenta a glicemia e, consequentemente, o risco de diabetes.

AVC e IAM

A apneia do sono pode propiciar o desenvolvimento do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em um estudo realizado na Universidade de Wisconsin, pesquisadores observaram o aumento do número de óbitos por complicações cardiovasculares em indivíduos que não tratavam o distúrbio.

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