O que é o ronco?
 ronco, distúrbio que afeta 30% da população adulta,  é o ruído causado 
pela vibração do ar  durante sua passagem através de estruturas das vias
 aéreas superiores  como a nasofaringe, orofaringe, palato, úvula, 
amígdalas, adenóide, etc. Ao dormir ocorre uma redução do tônus muscular
 da faringe estreitando essa região. Quando o estreitamento é suficiente
 para  obstruir parcialmente a faringe, o fluxo do ar ocorrerá com 
dificuldade,  provocando a vibração das partes moles da garganta e o 
consequente ruído.
 ronco, distúrbio que afeta 30% da população adulta,  é o ruído causado 
pela vibração do ar  durante sua passagem através de estruturas das vias
 aéreas superiores  como a nasofaringe, orofaringe, palato, úvula, 
amígdalas, adenóide, etc. Ao dormir ocorre uma redução do tônus muscular
 da faringe estreitando essa região. Quando o estreitamento é suficiente
 para  obstruir parcialmente a faringe, o fluxo do ar ocorrerá com 
dificuldade,  provocando a vibração das partes moles da garganta e o 
consequente ruído.O que é apnéia do sono?
A palavra apnéia significa "parada da respiração". Apnéia do sono é o distúrbio no qual o indivíduo sofre breves e repetidas interrupções da respiração (apnéias) enquanto dorme. As apnéias são causadas por obstruções transitórias da passagem do ar pela garganta de pelo menos 10 segundos de duração. Quando ocorrem apnéias com frequência maior que 5x/hora no sono dizemos que o indivíduo é portador de apnéia do sono.Estima-se que cerca de 4% das mulheres e 9% dos homens adultos sofram de apnéia do sono, sendo que sua prevalência é maior entre os obesos e maiores de 35 anos.
Curiosamente, apesar de possuir alta prevalência na população, apenas recentemente a medicina reconheceu, através de estudos científicos, os riscos trazidos por esta doença e a importância do seu diagnóstico. Deste modo, sabe-se que cerca de 90% dos indivíduos que possuem apnéia do sono ainda não possuem o diagnóstico ou sequer foram alertados pelo seu médico para a possibilidade de sofrerem desta doença.

O que provoca o ronco e a apnéia do sono?
- Aumento do peso: este é o mais comum fator de risco nos adultos. O aumento do tecido adiposo no pescoço reduz o calibre da via aérea predispondo a obstrução durante o sono.
- Idade: com o envelhecimento ocorre diminuição progressiva do tônus e elasticidade dos tecidos da garganta favorecendo a obstrução das vias aéreas.
- Constituição facial genética e alterações do formato da cabeça e pescoço pode resultar em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta.
- Amígdalas e adenóides grandes, menos comum nos adultos, são causa frequente de apnéia do sono nas crianças.
Quais as consequências da apnéia do sono?
 Cada
   vez que ocorre uma apnéia ocorre uma diminuição rápida da oxigenação 
sanguínea.   A fim de evitar a morte por asfixia, o organismo envia um 
“sinal” ao cérebro   despertando-o por tempo suficiente para conseguir 
desobstruir a garganta. Ou   seja, ocorre um microdespertar que o 
indivíduo não percebe e nem lembra no dia   seguinte. Esse fenômeno pode
 repetir-se até 1000 vezes em cada noite de sono nos   casos mais 
graves. Após cada microdespertar ocorre também uma descarga aguda de   
hormônios do estresse como adrenalina e outros que, aliada a queda da 
oxigenação   sanguínea, pode desencadear arritmias cardíacas, infarto do
 miocárdio e   acidentes vasculares cerebrais (AVC) durante o sono. Além
 disso, a apnéia do   sono não tratada, a longo prazo, ocasiona ou 
agrava várias doenças como ateroesclerose, diabetes, hipertensão, 
insuficiência   cardíaca, infarto do miocárdio, arritmias cardíacas, AVC
 ou "derrames", entre outras.
Cada
   vez que ocorre uma apnéia ocorre uma diminuição rápida da oxigenação 
sanguínea.   A fim de evitar a morte por asfixia, o organismo envia um 
“sinal” ao cérebro   despertando-o por tempo suficiente para conseguir 
desobstruir a garganta. Ou   seja, ocorre um microdespertar que o 
indivíduo não percebe e nem lembra no dia   seguinte. Esse fenômeno pode
 repetir-se até 1000 vezes em cada noite de sono nos   casos mais 
graves. Após cada microdespertar ocorre também uma descarga aguda de   
hormônios do estresse como adrenalina e outros que, aliada a queda da 
oxigenação   sanguínea, pode desencadear arritmias cardíacas, infarto do
 miocárdio e   acidentes vasculares cerebrais (AVC) durante o sono. Além
 disso, a apnéia do   sono não tratada, a longo prazo, ocasiona ou 
agrava várias doenças como ateroesclerose, diabetes, hipertensão, 
insuficiência   cardíaca, infarto do miocárdio, arritmias cardíacas, AVC
 ou "derrames", entre outras.Devido ao grande número de microdespertares pelas apnéias repetidas, o sono torna-se fragmentado ocorrendo diminuição do sono profundo e do sono REM nos indivíduos com apnéia do sono. O sono profundo é fundamental para a recuperação do corpo, enquanto que a fase REM (Rapid Eye Movement - fase onde ocorrem os sonhos) é importante para a consolidação do aprendizado e da memória. Assim, a apnéia do sono é uma das causas mais comuns de fadiga, sonolência e dificuldades de aprendizado e memória, entre outros sintomas.
Quais os sintomas da Apnéia do Sono? Quando suspeitar desse distúrbio?
O indivíduo com apnéia do sono raramente percebe que tem dificuldade para respirar durante o sono e por esse motivo, a doença geralmente passa despercebida ao longo de vários anos até o seu diagnóstico. Em muitos casos, a suspeita da doença ocorre por outras pessoas que observam os episódios de apnéia ou devido aos seguintes sintomas que podem ser observados: Ronco   alto e interrompido Ronco   alto e interrompido
- Sono agitado
- Engasgos noturnos
- Sonolência excessiva durante o dia
- Despertares frequentes
- Levantar-se para urinar à noite
- Pesadelos
- Sono não reparador
- Fadiga crônica
- Dor de cabeça pela manhã
- Irritabilidade
- Apatia, Depressão
- Dificuldade de concentração
- Perda de memória
- Impotência sexual
 
 
  
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