
Bolacha, chocolate, bala. Não deixar o filho atacar essas guloseimas 
parece uma missão impossível para muitas mães. Todo mundo sabe que o 
excesso é prejudicial, mas como saber quando e quanto é permitido?
O
 nutrólogo e diretor da Associação Brasileira de Nutrologia, Dr. Carlos 
Alberto Nogueira, explica que como qualquer alimento sólido é importante
 que a mãe não ofereça para o bebê antes dos 6 meses de idade,
 mas ao contrário dos outros alimentos, as guloseimas devem ser evitadas
 sempre.  “Em qualquer idade o doce deve ser apenas oferecido como um 
alimento de exceção para as festas ou ocasiões especiais.”
O excesso desse tipo de alimento pode trazer problemas 
futuros e também doenças que se manifestam com freqüência ainda na 
infância como o surgimento de cáries e a obesidade infantil.
Quanto
 mais cedo a criança adquire o hábito de comer doces é pior, pois de 
acordo com o nutrólogo fica mais fácil criar um hábito ruim que 
persistirá por toda a vida. Nogueira recomenda a oferta de no máximo uma
 porção de doce por dia, de acordo com ele essa é a única maneira de 
manter uma alimentação saudável sem privar a criança do prazer de comer 
doce. “A porção inclui, por exemplo, o achocolatado do leite. Ou seja, 
uma criança que tomou leite com achocolatado pela manhã já consumiu sua 
porção.”
Para
 o nutrólogo a principal dica para as mães é criar bons hábitos desde 
cedo, só assim será possível balancear o prazer dos doces sem excessos.
Por Larissa Alvarez
 
 
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