 
 
A apneia do sono
 é um distúrbio do sono que está cada vez mais em pauta. Mesmo assim, 
ainda existem muitas dúvidas relacionadas a ela. Esse distúrbio 
obstrutivo das vias aéreas superioras (ou seja, entre a ponta do nariz e
 a traqueia, órgão que vem imediatamente antes dos brônquios e pulmões).
 Quando as pessoas acometidas dormem, a musculatura de parte desta 
região relaxa e dificulta a passagem do ar até os pulmões na inspiração,
 bem como a saída do ar. A representação disso nós conhecemos bem: o 
ronco!
Pessoas com apneia do sono frequentemente se queixam de sono não reparador(sensação de noite mal dormida), dificuldade de concentração, e essa situação de estresse crônico pode se manifestar no corpo causando doenças graves, inclusive aquelas que atingem o sistema cardiovascular.
Pessoas com apneia do sono frequentemente se queixam de sono não reparador(sensação de noite mal dormida), dificuldade de concentração, e essa situação de estresse crônico pode se manifestar no corpo causando doenças graves, inclusive aquelas que atingem o sistema cardiovascular.
O estresse crônico causado pela apneia pode se manifestar no corpo causando doenças graves, inclusive aquelas que atingem o sistema cardiovascular
                                Um bom exemplo é a hipertensão arterial,
 que pode ser causada e piorada pelo desenvolvimento de apneia do sono. 
Outro problema que está ligado a apneia do sono é a morte súbita 
cardíaca e não cardíaca. Já foi provado que a as chances de morte súbita
 são maiores em pacientes com apneia não tratada que em pacientes sem 
apneia ou em tratamento. 
Arritmias cardíacas, como fibrilação atrial, podem até mesmo desaparecer quando o paciente começa o tratamento da apneia. Do contrário, pacientes com apneia e fibrilação atrial precisam de mais remédios para controlar, tem menos sucesso nas ablações por cateter e são mais sintomáticos. Pacientes com fibrilação atrial que recebem choques para voltar ao ritmo normal têm menos sucesso e retornam ao ritmo irregular mais rápido.
Arritmias cardíacas, como fibrilação atrial, podem até mesmo desaparecer quando o paciente começa o tratamento da apneia. Do contrário, pacientes com apneia e fibrilação atrial precisam de mais remédios para controlar, tem menos sucesso nas ablações por cateter e são mais sintomáticos. Pacientes com fibrilação atrial que recebem choques para voltar ao ritmo normal têm menos sucesso e retornam ao ritmo irregular mais rápido.
                                Algumas outras doenças estão ligadas à 
apneia de maneira ainda não muito clara. A obesidade, por exemplo, está 
relacionada à apneia, mas ainda não se sabe bem porque o excesso de peso
 pode ser causado ou agravado pela presença desse distúrbio do sono.  
Antigamente o único tratamento era traqueostomia, um procedimento cirúrgico no pescoço que estabelece um orifício artificial na traqueia. Mas hoje, várias modalidades de tratamento(como ventilação não invasiva, manobras para redução de pés e até cirurgias) estão disponíveis. Consulte seu otorrino em caso de suspeita de apneia. Por mais que pareça exagero, o ronco pode matar se não for tratado.
Antigamente o único tratamento era traqueostomia, um procedimento cirúrgico no pescoço que estabelece um orifício artificial na traqueia. Mas hoje, várias modalidades de tratamento(como ventilação não invasiva, manobras para redução de pés e até cirurgias) estão disponíveis. Consulte seu otorrino em caso de suspeita de apneia. Por mais que pareça exagero, o ronco pode matar se não for tratado.
 
 
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